domingo, 31 de agosto de 2014

Fanwings: Uma revolução na aviação?

FANWINGS

Revolução ou não,  está atraindo o interesse de empresas



Credit: Adrian Mann/FanWing

FanWing é um avião que chega para revolucionar o modo como conhecemos os veículos aéreos. Em vez de usar turbinas comuns, ele conta com um motor preso ao casco principal, o qual é conectado a grandes pás dentro das asas — como se fossem turbinas em posição invertida. Quando em movimento, as pás empurram o ar para baixo e fazem o veículo decolar.


O design diferenciado e o custo baixo são outros destaques da aeronave. Segundo a notícia do Dvice, o FanWing deve ser simples de pilotar, sendo mais fácil para pousar em casos de emergência. Por ora, o modelo não está disponível para testes tripulados, mas eles devem ser iniciados pela fabricante em janeiro de 2014.




O projeto da aeronave que você vê aqui é da empresa britânica FanWing, com uma nova tecnologia aerodinâmica que fornece um sistema que - ao contrário dos aviões modernos que usam motores a jato ou rotores - utiliza enormes ventiladores rotativos, embutidos nas asas para a sustentação e propulsão.

É uma classe completamente nova, que usa uma asa fixa com um fluxo de ar forçado produzido pelos ventiladores cilíndricos, montados acima da asa. Segundo os projetistas, o avião é estável em altos voos, ainda que haja turbulência. A aeronave será equipada com motor Rotax 912 e precisa de apenas 50 pés para decolar. As outras especificações principais do FanWing incluem um rotor de 32 pés e velocidade de voo variando entre 20 a 70 nós.




A expectativa é que o protótipo possa ir ao ar ainda no início de 2015, após a sua primeira demonstração pública marcada para este mês em Oshkosh, EUA, durante um evento de aviação.

O Interesse de investidores:


Intermodal-container Air Cargo Concepts Attract Interest

Can an unproven market bring success to unproven aviation concepts?
Aug 25, 2014 Graham Warwick | Aviation Week & Space Technology

A version of this article appears in the August 25 issue of Aviation Week & Space Technology.

To the lone inventor in aviation, the chance to have serious engineering horsepower applied to your idea is rare. For Pat Peebles and his FanWing concept, that opportunity has come in the form of a European Union (EU)-funded program led by German aerospace center DLR.

The project is relatively small—two years and €783,000 ($1.05 million), including EU funding—but if the optimization work and feasibility study by DLR, the Von Karman Institute for Fluid Dynamics (VKI) and the University of Saarland substantiates claims for the idea it will be a welcome boost for Peebles.


The FanWing is one of the more eyebrow-raising concepts in aviation, and involves a horizontal-axis rotor mounted in the wing leading edge that accelerates airflow over the wing to provide both distributed propulsion and augmented lift at low airspeed. The goal is to provide short-field performance close to that of a helicopter or tiltrotor with operating costs approaching those of a conventional aircraft.

Peebles has been developing his idea the way most lone inventors do, by flying small radio-controlled models of increasing scale and complexity. The next step, if funding can be found, was to be a two-seat ultralight demonstrator. Then along came DLR and the EU-funded SOAR (distributed open-rotor aircraft) project to optimize the rotor and wing and explore the feasibility of a FanWing cargo aircraft (see concept).


The SOAR project is aimed at a perceived gap in the global logistics infrastructure—an aircraft able to carry the ISO-standard intermodal shipping containers now moved by ship, rail and road, but not by air because of their size and weight. Today containerized loads are broken up for air transport either as bulk cargo or in lightweight airfreight containers that are not compatible with the other modes.

Proponents of the “container-plane” concept argue that the ability to transport the 20-ft.-long ISO containers by air would be valuable in underdeveloped countries lacking road and rail infrastructure, while enabling “door-to-door” deliveries in developed nations and providing flexibility for military cargo operations. The attraction of the FanWing is its potential for cost-effective ultra-short-takeoff-and-landing operations.

SOAR has begun with wind-tunnel tests at VKI in Belgium to optimize the cross-flow fan and wing shape. The 1.5-meter (5-ft.)-span wing section, with 50-cm-dia. rotor, will allow researchers to test different blade airfoils and angles of attack, rotor angles and speeds, entrance and exit heights, and trailing-edge angles, says Peebles. Tests will include flow visualization, particularly of the trapped vortex that creates a low-pressure region within the rotor and contributes a large part of the lift.

DLR’s feasibility study will define takeoff and landing distances, speeds, fuel consumption and through-life costs for a 10-ton-payload cargo FanWing. Peebles and SOAR project consultant George Seyfang estimate the aircraft will have a takeoff run of 300 ft. and cruise at 150 kt. at 18,000 ft.

FanWing is not alone in aiming at the container-carrying mission, if such a market exists. Another U.K. company, 4X4 Aviation, is developing an unusual unmanned-aircraft concept, the Versatile Vehicle (VV), with backing from a Singapore-based investor in the logistics industry, says founder Torsten Rheinhardt. The design uses gimbaled electric turbines, or ducted fans, for vertical takeoff and landing (VTOL).

Power comes from a combined-cycle engine in which energy from combustion of fuel and recovery of waste heat as steam are combined to drive a generator via sinus discs that convert linear piston motion to rotary shaft drive. If that was not unusual enough, the VV also uses lightweight pressure vessels to store energy as compressed gas to rapidly provide the additional electrical power needed for VTOL.

Rheinhardt has built subscale models to test control software and is working to raise the major funding required for a three-year project to build a prototype of a 10-ton-payload vehicle. While the ability of lone inventors to get their concepts off the ground is highly questionable in today’s investment environment, Rheinhardt has his eye on markets other than aerospace for the power-generation and energy storage elements of his design.

Congratulations to Oliver Ahad and Imperial College on the recent Association of Aerospace Universities Award.  Oliver, recently graduated from Imperial College, presented for the competition his computer flight simulation programme based on Pat Peebles FanWing Ultralight initial design specifications.  The project was supervised by Professor J M R Graham and Dr Varnavas Serghides. (More details are given in an earlier news item) The John Barnes Award was presented to Oliver and Professor Graham at Imperial College in September.  For information on the Association's activities, seewww.aau.ac.uk



Presentation at Imperial College, London. Left to right: John Farley OBE, Professor JMR Graham, Patrick Peebles, Oliver Ahad, Dikla Peebles, Dr John H Barnes


Fonte: Primeoffer / Fanwings / Aviation News / Realitypod


Saiba mais sobre FANWINGS:



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sábado, 30 de agosto de 2014

How does an engine work?


How does an Engine work?

Como funciona uma turbina de avião:






We don't even think twice any more about taking an airplane to get from one place to another, but do you know what it takes to power an airplane? Plunge into the incredible world of jet engines and see how they work. 






Johnny Express

JOHNNY EXPRESS - ANIMAÇÃO





sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Embraer & Rolls-Royce

EMBRAER  & ROLLS-ROYCE



O centro de serviços da Embraer Aviação Executiva em São José dos Campos, em São Paulo, foi nomeado centro autorizado Rolls-Royce para manutenção de linha dos motores AE3007 no Brasil.

 

 O acordo permite que a fabricante brasileira realize serviços que cobrem custos de peças de reposição, mão-de-obra e manutenção programada e não programada. Os jatos da família ERJ 145 e Legacy 600/650 utilizam os motores AE3007. 


Além dos centros de serviços da Embraer em operação em São José dos Campos e em Sorocaba, mais cinco centros autorizados em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Goiânia e Recife estão estrategicamente localizados para apoiar a crescente frota de jatos executivos no Brasil. Complementando essa rede, há um contact center que funciona 24 horas por dia na sede da empresa. Atualmente, mais de 160 jatos executivos Phenom e Legacy estão em operação no País.

Fonte: FLAP Internacional



Gripen NG - Últimas notícias sobre o novo Caça da FAB

GRIPEN NG BRAZIL




Últimas notícias sobre as negociações finais...

Foram três semanas de avaliações e discussões acerca dos detalhes para a compra de 36 caças Gripen NG.
Quinze representantes da empresa sueca SAAB estão nesta semana na sede do Comando da Aeronáutica, em Brasília (DF), para discutir os detalhes da proposta de aquisição de 36 caças Gripen NG.
Eles se reúnem em grupos com uma comissão de representantes da FAB para tratar de aspectos logísticos, operacionais, técnicos, offset, industriais, comerciais e de conceito do programa de aquisição. Entre os dias 11 e 22 de agosto, uma equipe de cerca de 40 militares e civis do Comando da Aeronáutica avaliou cada detalhe da proposta apresentada.
Conforme o cronograma previsto, esta é a primeira de três rodadas de avaliações e discussões. Após essa fase, a SAAB encaminhará a proposta final. A expectativa do Comando da Aeronáutica é assinar o contrato até o fim do ano.
Gripen C/D
Na próxima semana, militares da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC) vão se reunir com representantes do governo sueco para tratar do projeto de cessão temporária de caças Gripen das versões C e D, já em uso naquele país. A reunião irá abordar, em detalhes, como será o treinamento de aviadores e de pessoal de apoio na Suécia.
FONTE: Força Aérea Brasileira

Conheça Melhor: Gripen NG - Caça supersônico da FAB





A aeronave Gripen NG, da empresa sueca SAAB, é um modelo supersônico monomotor projetado para emprego em missões ar-ar, ar-mar e ar-solo, sob quaisquer condições meteorológicas e desenvolvido para se adaptar à evolução das ameaças e exigências operacionais, enfrentadas pelas modernas Forças Aéreas.
A versão brasileira, a ser desenvolvida em parceria com empresas locais, a partir do projeto original destinado à Força Aérea da Suécia, contará com modernos sistemas embarcados, radar de última geração e capacidade para empregar armamentos de fabricação nacional.
A versão padronizada para a operação é a monoposto. Entretanto, a versão biposto retém toda a capacidade operacional da versão monoposto.



Dotada de um sistema de reabastecimento em voo, a aeronave será capaz de defender nosso espaço aéreo nos pontos mais remotos do Brasil. Tais características, aliadas ao desempenho da aeronave, possibilitarão um expressivo ganho na capacidade operacional da FAB.
O Gripen NG integra um conjunto completo de sensores, com total flexibilidade de integração de armamento, podendo ser equipado com armas adquiridas de outros fornecedores no mundo. A capacidade de sobrevivência é garantida pelo equilíbrio existente entre as baixas assinaturas no espectro visível, infravermelho e radar, assim como por um avançadíssimo sistema modular de Guerra Eletrônica e de Autoproteção.
Como caça multiemprego de última geração para desempenhar todas as missões designadas pela Força Aérea Brasileira, incorpora elevado alcance operacional, capacidade de carga útil e o recurso de Guerra Centrada em Rede (NCW). O recurso NCW da aeronave brasileira será significativamente aprimorado, pois será operado em combinação com o sistema E-99 ERIEYE da Embraer.
Dotado de um avançado sistema d’armas, o Gripen NG, versão aprimorada do já consagrado caça multiemprego Gripen C/D, foi concebido para combater no ambiente de Guerra Centrada em Rede (NCW).
O projeto, flexível e modular, faz com que o seu aprimoramento e desenvolvimento contínuo apresentem tanto baixo risco como excelente custo-benefício. O programa cobre o desenvolvimento de todos os principais sensores e aviônicos, inclusive a comunicação de dados, os sistemas de autoproteção, a integração de armas, bem como os aprimoramentos da estrutura do avião e de sua motorização.
O Gripen NG é uma plataforma de “baixo risco”, acompanhada de um programa já custeado de desenvolvimento contínuo e melhorias garantidas.  Tem uma grande capacidade de crescimento, o que é uma garantia de que atenderá a todas as demandas futuras.
Graças aos seus maiores tanques de combustível a aeronave tem excelente comportamento nos quesitos alcance e raio der ação. Na configuração de Patrulha Aérea de Combate, alcança um raio de combate de 700NM (milhas náuticas), ou seja, 1.300km, a partir da base de operaçãos, com mais de 30 minutos “na estação”.  Tem um alcance de traslado de 2.200NM (4.000 km).
O Gripen NG é considerado um dos caças mais ágeis em combate próximo na atualidade, ao combinar um avançado layout aerodinâmico e uma configuração canard-delta com um sistema triplex de controle de voo fly-by-wire digital. Incorpora os sistemas de links de dados multifrequenciais mais desenvolvidos e seguros do mundo, conferindo ao piloto uma completa noção da situação ao seu redor, em todos os modos de operação.




Esta perfeita condição se deve a um avançado layout 100% digital, com grandes e coloridos displays MFD (Multi-Functional Displays), controles HOTAS (Hands-On-Throttle-And-Stick) e capacete com visor acoplado HMD (Helmet Mounted Display). O seu sistema de missão resulta da fusão total dos dados de seus sensores e, em decorrência, possibilita uma capacidade de combate excepcional, garantindo o lançamento extremamente preciso de armas inteligentes.
O motor General Electric F414G incorpora avançada tecnologia É um turbojato modular, com pós-combustão, baixa razão de diluição e eficiência no consumo de combustível. Com uma taxa de empuxo superior a 22 mil lb, o F414G gera 20% mais empuxo que o atual Volvo Aero RM12 do Gripen, viabilizando velocidade de super-cruise equivalente a Mach 1.1, com armas ar-ar.
O Gripen NG integra o único radar AESA de 2ª geração do mundo, o ES 05 Raven, o Gripen NG garante a sua vantagem em termos de noção situacional. Desenvolvido pela Selex-Galileo com a SAAB e com a indústria brasileira, é o único radar de combate do mercado munido de uma placa oscilante móvel (swash plate), permitindo cobrir ângulos de até ±100°. O ES 05 Raven traz melhorias em todos os aspectos quando comparado com os radares existentes, a exemplo de:
melhor rastreamento de alvo;
amplo campo visual;
flexibilidade de modos;
maior alcance de detecção;
melhores dados eletrônicos de suporte;
maior disponibilidade operacional e menores custos de ciclo de vida.
Uma garantia da alta probabilidade de vitória em qualquer engajamento é a combinação de baixas assinaturas no espectro visual, radar e infravermelho, com uma cabine digital inteligente. Combinando o mais avançado radar AESA, o sensor de busca e rastreamento no infravermelho IRST (Infra Red Search & Track) e uma complexa fusão de sensores, incluindo a melhor integração de armas de última geração com o conjunto de guerra eletrônico, pode-se garantir que a aeronave coloca-se na condição de “Enxergar primeiro, acertar primeiro!”


LOGÍSTICA

Alta Disponibilidade Operacional
As exigências mínimas de suporte logístico conferem ao Gripen NG um alto nível de disponibilidade operacional.
Confiabilidade
A aeronave conta com mais de 120 mil horas de voo acumuladas, em total segurança, nas Forças Aéreas da Suécia, República Tcheca, Hungria e África do Sul, assim como na Escola de Pilotos de Teste do Reino Unido (ETPS).
Custo de Ciclo de Vida
O Gripen NG apresenta os menores custos operacionais e de logística entre todos os caças atualmente em serviço.
Produção e Manutenção
O conceito de manutenção foi desenvolvido de modo a atender às exigências e à capacidade da indústria brasileira e da FAB, por meio de:
Estabelecimento de um centro de manutenção do Gripen NG no Brasil para garantir autonomia nacional.
Uso extensivo da infraestrutura brasileira existente, garantindo reduções de custos e comunalidade.
O conceito de logística foi desenvolvido para atender às exigências da Força Aérea Brasileira e maximiza a utilização da infraestrutura que o Brasil já tem. O programa de treinamento usa a infraestrutura existente, em combinação com acessórios de treinamento e o sistema Gripen, a fim de maximizar os benefícios de treinamento.

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA SUÉCIA/BRASIL


O programa de Transferência de Tecnologia (ToT) garante 100% de envolvimento em desenvolvimentos futuros e maximiza a autonomia industrial do Brasil, através da transferência de competências altamente avançadas e diferenciadas.
O compromisso assumido com o setor aeroespacial brasileiro inclui a opção de fabricar peças e conjuntos do Gripen NG, bem como a montagem final da aeronave no Brasil. Tal Programa incluirá:
Projeto, desenvolvimento e integração de hardware, aviônicos, software e sistemas da aeronave; 
Transferência de avançadas tecnologias e competências high-tech fundamentais, a exemplo de Fusão de Sensores, Baixa Observabilidade (LO) e Furtividade (Stealth);
Acesso a todos os níveis de tecnologia, incluindo códigos-fontes do Gripen NG.
O Gripen NG será fabricado no Brasil. Uma grande parte de todo o trabalho de desenvolvimento do Gripen ficará a cargo da indústria brasileira. A tecnologia produzida no Brasil não será produzida em nenhum outro lugar do mundo, o que significa que os sistemas feitos no país serão incorporados em todos os novos caças Gripen fabricados.
O Comando da Aeronáutica e a indústria brasileira tornam-se parceiros da Força Aérea Sueca e da SAAB, nas atividades de projeto, desenvolvimento e integração de futuros programas tecnológicos do Gripen NG.
O envolvimento do Brasil no projeto e no desenvolvimento dará à indústria e à FAB acesso, sem precedentes, a todos os níveis de tecnologia, tanto hoje como no futuro.
A proposta oferece uma compensação econômica e financeira equivalente ao valor do contrato. O programa de compensação ou contrapartida (offset) transferirá know-how e tecnologias avançadas e exclusivas às correspondentes partes institucionais e industriais do Brasil, com o objetivo de desenvolver capacitação nacional.

O compromisso assumido com o setor aeroespacial brasileiro inclui a opção de fabricar peças e conjuntos do Gripen NG, bem como a montagem final da aeronave no Brasil.  


Fonte: Saab / FAB
Fotos: Cavok / Saab / Defesa Aérea e Naval





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domingo, 24 de agosto de 2014

Lycoming 0-435 - Overhaul


LYCOMING :: Operation, Overhaul e Run up







25 de Agosto - Dia do Soldado


"No peito de cada soldado, o coração do Brasil bate mais forte"



Dia 25 de Agosto - Dia do Soldado



O termo soldado deriva do latim solidarius – alguém que é pago para servir. O significado da palavra não consegue exprimir a importância do personagem que faz parte da história do nosso país e está presente nas Forças Armadas, nas Polícias Militares e nos Corpos de Bombeiros Militares.



No dia 25 de agosto é comemorado o Dia do Soldado. Mais que uma data, é um dia para lembrar dos homens e mulheres que servem o nosso país com brio, pundonor e galhardia. Em prol da vida das pessoas e do bem-estar da sociedade.
Ser soldado é uma característica de todos os policiais militares do Distrito Federal. Profissionais da Segurança Pública prontos para servir a população, mesmo com o risco das suas próprias vidas. Por isso, no Dia do Soldado, a PMDF parabeniza todos que fazem parte desta instituição bicentenária.



História:
O Dia do Soldado é instituído em homenagem a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército Brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803. Com pouco mais de 20 anos já era capitão e, aos 40, marechal-de-campo. Ele entrou na história como "O Pacificador" por sufocar várias rebeliões contra o Império. Lima e Silva comandou as forças brasileiras na Guerra do Paraguai, vencida pela aliança Brasil-Argentina-Uruguai em janeiro de 1869. Depois da guerra foi elevado à condição de Duque de Caxias - o mais alto título de nobreza concedido pelo imperador.
(Carlos Brant)



sábado, 23 de agosto de 2014

Conheça: Ultra Ever Dry (Super-impermeabilizante)


Revolucionário?
Produto deverá atingir vários setores



Ultra Ever Dry
Super-Hidrofóbico e Oleofóbico
Super-Impermeabilizante
Produto criado com nanotecnologia promete revolucionar o mercado.

Ultra-Ever Dry is a superhydrophobic (water) and oleophobic (hydrocarbons) coating that will completely repel almost any liquid. Ultra-Ever Dry uses proprietary nanotechnology to coat an object and create a barrier of air on its surface. This barrier repels water, oil and other liquids unlike any coating seen before. The other breakthrough associated with Ultra-Ever Dry is the superior coating adherence and abrasion resistance allowing it to be used in all kinds of applications!


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Paixão pela aviação...


"Os homens que se emocionam com as paixões
são capazes de ter mais doçura na vida...
"

O IMPÉRIO DO SOL - 1987

(Empire of the sun / Steven Spielberg)



Há alguns dias atrás, eu estava tentando me lembrar de alguns filmes que tiveram como tema central a aviação, para criar um "MovieList" aqui em nosso blog. No meio desse "exercício de memória" me recordei de um filme que marcou muito a minha vida, sendo provavelmente o gatilho ou o início de minha paixão pela aviação. Lembro que assisti o filme no cinema, acompanhado pela minha madrinha Joana (em 1987). Depois disso, já o assisti várias vezes durante toda a minha vida. Acredito ser pela emoção de cada encontro do protagonista com um avião. Se você já assistiu, saberá o que estou falando e com certeza ficará com água na boca para ver de novo... Quem ainda não assistiu, não perca tempo!


Steven Spielberg foi genial, John Malcovich também, e temos até a participação de Ben Stiller (foto acima), mas o (ex-Batman) Christian Bale mostrou o seu cartão de visita para Hollywood e fãs do cinema. Um show de interpretação, digna de Oscar. Ele interpreta Jim Graham, um garoto de 11 anos de uma família inglesa que vive no Oriente. Jim tem um padrão de vida alto, mas de repente é separado de seus pais em virtude da China ser invadida pelo Japão. O conflito gera mudanças bruscas em sua vida e o mais bonito e interessante, apesar de todas as dificuldades, é a paixão dele pela aviação militar e o que essa paixão foi capaz de fazer para quebrar barreiras que apenas a Guerra nos impõe. Trilha sonora magnífica e marcante, tendo como carro-chefa o SUO GÂN (Canção de ninar) que se transformou em hino desse CLÁSSICO DO CINEMA. 


  


Ótima escolha do garoto Christian Bale, além de todo o elenco com grandes interpretações formado por John Malkovich, Ben Stiller, Miranda Richardson, Nigel Havers, Joe Pantoliano, Leslie Phillips, Masatô Ibu e Emily Richard. Imagens belíssimas e inesquecíveis super bem fotografadas misturadas com emoção ao som da perfeita trilha sonora de John Williams, é de arrancar lágrimas e arrepios em uma história dramática, com pitadas de humor.

O filme foi ignorado pelo Oscar nas categorias de Melhor Filme e Direção, e sendo indicado apenas em seis categorias, todas técnicas: Direção de Arte, Fotografia, Montagem, Trilha Sonora, Som e figurino, que injustamente saiu de mãos vazias. Ganhou também o Prêmio da National Board of Review por Melhor Filme e Diretor, assim como uma indicação especial por Melhor Performance Infantil para Christian Bale; e ganhou merecidamente o British Academy Awards de Vencedor de Melhor Trilha Sonora em 1988.

"Suo Gân é o nome de uma cantiga de embalar tradicional de Gales, de autor anônimo. Crê-se que terá sido documentada em pauta por volta de 1800.1 A letra foi recolhida pelo etnomusicólogo galês Robert Bryan (1858-1920).
A música tornou-se internacionalmente conhecida como tema recorrente do filme Império do Sol. É também muito executada pelo Coral dos Meninos de Viena." (Wikipedia)


Curiosidade: 

No filme O Império do sol, as filmagens em que aparecem os aviões P-51 Mustang foram utilizados aeromodelos em escala.

Vale a pena assistir. Por isso preparamos um mix:

Trailer:


Cadillac of the skies - P51


SUO GÂN - Tradução
Canção de Ninar (tradicional no País de Gales):


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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Embraer - 45 Anos do primeiro voo do Bandeirantes


EMBRAER - 45 ANOS




Empresa completa 45 anos esta semana como uma das maiores do mundo nos setores aeroespacial e de aviação militar, com planos de diversificação e conquista de novos mercados

Comemora nesse mês de Agosto/2014 feliz pelos bons resultados obtidos com sua estratégia de diversificar a oferta de produtos, serviços e novos mercados, que a colocaram recentemente entre as 100 maiores do mundo em aviação militar e uma das maiores na área aeroespacial.

Missão em 1968: construir turbo-hélice de asa baixa com oito lugares na medida para o cenário brasileiro. Ano: 1965. Local: Centro Técnico Aeroespacial, São José dos Campos (SP). Objetivo: provar que o país podia fazer avião.

 

Tempo gasto no projeto: três anos e meio. Vôo inaugural: 22 de outubro de 1968. Resultado: com o sucesso do projeto, o governo criou em 1970 a Embraer, empresa do ano em 2013 no prêmio Melhores e Maiores de Exame e símbolo do Brasil no exterior. Missão dada, missão cumprida. 

 

No dia 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o primeiro protótipo do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas


1º voo de um avião fabricado no país


2014 - Colhendo os frutos

Há menos de um mês, a empresa anunciou a formação de uma parceria com a sueca Saab para o desenvolvimento conjunto do projeto de um novo avião no Brasil, dentro do programa F-X2 para reequipar a Força Aérea Brasileira.
A Embraer fará a condução geral do programa e grande parte do trabalho de produção e entrega das versões de um e dois lugares do caça Gripen NG para a Força Aérea Brasileira, conforme ficou definido no memorando de entendimento entre as duas empresas.

EMB-195, EMB-190, EMB-175 E EMB-170


A empresa foi criada em 19 de agosto de 1969, como companhia de capital misto e controle estatal. A companhia começou produzindo o avião Bandeirante, e foi contratada pelo Governo Brasileiro para fabricar o jato de treinamento avançado e ataque ao solo EMB 326 Xavante, sob licença da empresa italiana Aermacchi.
No início das suas atividades, a empresa também desenvolveu o planador de alto desempenho EMB 400 Urupema e a aeronave agrícola EMB 200 Ipanema.


Embraer Ipanema


No final da década de 1970, a Embraer alcançou novo patamar tecnológico com o desenvolvimento do EMB 312 Tucano e o EMB 120 Brasília. A empresa também participou do programa AMX, em cooperação com a Aeritalia (hoje Alenia) e a Aermacchi.
No início da década de 1990, a empresa enfrentrou uma dura crise e reduziu o seu quadro de empregados, retardou o desenvolvimento do EMB 145 e cancelou o projeto do CBA 123 Vector. A empresa foi privatizada em 7 de dezembro de 1994.

Com novos acionistas controladores – a Cia. Bozano, Simonsen e os fundos de pensão Previ e Sistel – a Embraer lançou novos produtos para o mercado de Defesa e entrou no mercado de Aviação Executiva, ampliando receitas e diversificando mercados.
A partir de 2004, entraram em operação os aviões da nova família de jatos comerciais Embraer 170/190.

Em 2010, em um reposicionamento estratégico, a razão social Embraer – Empresa Brasileira de Aeronáutica foi alterada para Embraer S.A., para que a empresa pudesse ampliar e diversificar as áreas de negócios.
Em dezembro de 2010, foi criada a unidade empresarial Embraer Defesa e Segurança, que comprou o controle da divisão de radares da OrbiSat da Amazônia S.A. e fundou a Harpia Sistemas S.A., em parceria com a AEL Sistemas.


                            Embraer Lineage 1000

A empresa completa 45 anos apostando na diversificação, com a criação de uma nova unidade, a Embraer Sistemas, para o mercado de óleo e gás. A proposta é oferecer o conhecimento em integração, segurança e confiabilidade de sistemas e equipamentos para as empresas que exploram o petróleo em território brasileiro.
A primeira cliente da nova é a Petrobrás. Um protocolo foi firmado em maio deste ano para avaliar a segurança e o controle de vedação em dutos submarinos.

Essa é a quarta unidade de negócios da Embraer, que alça voos além dos jatos comerciais. O segmento já chegou a representar 80% do volume de negócios e hoje responde por 44,7% da receita do grupo.
No agronegócio, o cenário projetado pela unidade é de que a produção dobre até 2025.

Este ano, a Embraer assinou um contrato com o governo brasileiro para produção em série do cargueiro KC-390, em um negócio estimado em R$ 7,2 bilhões. Segundo a Embraer, as entregas de 28 unidades do KC-390 ao governo começarão no fim de 2016 e se estenderão por dez anos.
O KC-390 é o maior avião já desenvolvido e fabricado no Brasil. Eles substituirão o C-130 Hércules, da norte-americana Lockheed Martin, atualmente na frota da FAB.

Com os novos contratos assinados recentemente, a Embraer teve um dos maiores saltos nas vendas do setor de segurança e passou a ser a 66ª maior empresa militar do mundo, segundo o Instituto de Pesquisas da Paz de Estocolmo (SIPRI).

A empresa brasileira passou a fazer parte do grupo das cem maiores empresas militares em 2010 e, desde então, as vendas não param de crescer. Em 2012, a Embraer vendeu US$ 1 bilhão em equipamentos militares – segmento que já representa 17% do faturamento anual.

Supertucano da Embraer

Se em 2011 a companhia era apenas a 83ª maior do mundo, ela terminou 2012 na 66 ª posição – classificação mais elevada já atingida por uma empresa brasileira. Em apenas um ano, a expansão foi de cerca de 36%, o que colocou a empresa brasileira como uma das que mais registraram crescimento nas vendas em 2012.
No ano passado a Embraer conseguiu cumprir suas metas de entregas tanto em aeronaves comerciais como executivas, totalizando 209 aviões entregues. A Embraer entregou 90 aviões comerciais.A empresa ainda tem 277 opções de compra assinadas com aéreas americanas.
Depois de fechar uma série de contratos com companhias aéreas americanas em 2013, a Embraer pretende buscar novos mercados para suas aeronaves comerciais em 2014.
Em recente entrevista ao Estadão, o presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva, anunciou que a empresa busca oportunidades para aviões regionais na África, Ásia-Pacífico e Europa Oriental.




KC-390

Fotos: Embraer
Fontes: Estadão / DefesaNet / Exame