domingo, 30 de novembro de 2014

Isso sim é um Hobbie!!


AIRBUS A310 Escala 1:22 - Voo Indoor



Maravilhoso Airbus A310 na escala 1:22 apresentado na Modell Hobby Spiel, uma das principais feiras de hobby da Europa.


O modelo possui 2 metros de envergadura, 2,12 metros de comprimento, 9 servos de controle e pesa 285 gramas. Possui de luzes internas e de navegação, trens de pouso retráteis, flaps, ailerons e spoiler. 



quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Como funciona a partida em um motor Turbofan


Como funciona a partida em um motor Turbofan

By: Aviões e Músicas (Lito)




Fonte: Aviões e Músicas (Youtube)




Aceito presentes de natal...


Um ótimo Presente de Natal!




Simulador de voo construído pela Macbare Cockpits. Painel possui 15 instrumentos funcionais ( 8 com botões de ajuste ), alta qualidade gráfica, bússola magnética USB, GPS GNS 530 réplica, sistema de rádio e PA da Saitek que inclui ( NAV1 e 2, COM 1 e 2, DME, ADF e transponder ). Pedais, réplica em metal, freios diferenciais e analógicos. Manche: Réplica com mecânica em metal, com os movimentos iguais do Cessna real. Base em metal com banco ajustável e suporte para o painel, excelente para escolas e aeroclubes ou até mesmo para os amantes da aviação que querem ter um cockpit realista em casa!!!



Entre em contato e faça um orçamento: suporte@macbare.com.br

sábado, 22 de novembro de 2014

Projeto: TUPÃ


Projeto do avião Tupã pode deixar MG por falta de verba pública



Condomínio temático aeroespacial mineiro inicia trabalhos com desafio de obter financiamento privado para o protótipo

O primeiro ato oficial do condomínio temático aeroespacial de Minas Gerais foi marcado pelo anúncio da possível saída de um dos seus principais projetos. Sem verba pública para o desenvolvimento do protótipo da aeronave Tupã AX-2, a empresa responsável pelo projeto disse que deve buscar parcerias da iniciativa privada para dar continuidade ao programa. Segundo o diretor da Axis Aeroespacial, Daniel Carneiro, com isso, Tupaciguara pode perder boa parte da estrutura do chamado polo de asas fixas, com a unidade sendo transferida para São Paulo ou até mesmo para o exterior.



O condomínio é a integração de eixos temáticos que compõem o plano aeroespacial do governo mineiro. Além do polo de asas físicas, integram o projeto o polo de asas rotativas, com foco na Helibras, em Itajubá; o centro de formação de mão de obra, em Lagoa Santa, e um centro para desenvolvimento de turbinas a gás, no Triângulo Mineiro. “Hoje, é essencial a troca de experiência. Enquanto uma empresa fabrica radar, outra fabrica infravermelho. Ninguém faz nada sozinho”, afirma o diretor de Inovação da Helibras, Vítor Coutinho. A empresa, assim como a Embraer, é uma das prováveis integrantes do projeto físico do condomínio, em fase de licitação.

A iminente saída do projeto do Tupã de Tupaciguara está ligada à insuficiência de recursos para o desenvolvimento do protótipo. Segundo Carneiro, a empresa conseguiu uma linha de financiamento para essa etapa, mas o valor era menos da metade do necessário para tirá-lo do papel. Isso obriga a empresa a buscar investidores privados para o projeto do avião executivo de pequeno porte, com capacidade para seis pessoas, chamado de Tupã.

Pelos prazos da companhia, essa fase já deveria ter sido concluída. Mas não foi sequer iniciada. “Aqui mesmo, alguns empresários me procuraram para conversar sobre o projeto. Mas a primeira coisa falada é sobre tirar o projeto de Tupaciguara”, afirma Carneiro, que diz preferir mantê-lo em solo mineiro. Entre os possíveis destinos, o interior de São Paulo, a Espanha e os Estados Unidos. Outros projetos da empresa, no entanto, podem ser mantidos na cidade do Triângulo Mineiro.


PARCERIA: Por outro lado, outras empresas participantes do condomínio aeroespacial conseguem desenvolver importantes projetos. A Indústria de Aviação e Serviço (IAS), com sede em São José da Lapa, irá receber contrapartida tecnológica de uma parceria entre Brasil e Rússia para a compra de 20 helicópteros de transporte de tropa e carga. A negociação prevê a troca de informação e tecnologia. Trabalhadores da empresa serão capacitados para manutenção e reparo das aeronaves. Segundo o gerente-geral da empresa, Eliseu de Alcântara, ao todo, US$ 50 milhões serão aplicados pelos russos no Brasil, o que contribuiu fortemente para o desenvolvimento do polo mineiro. “É preciso quebrar barreiras e multiplicar conhecimento”, afirma, já sonhando com a concepção de um motor à reação.

Outro desafio do condomínio aeroespacial é a troca de governo. O desenvolvimento do polo aeroespacial era tido como dos meios de diversificar a economia do estado. Nova reunião do condomínio está marcada para 15 de abril. Segundo o professor do Instituto de Estudos Avançados da Aeronáutica (IEAv) coronel Marco Antônio Sala Minucci, “o desafio é transformar o projeto em política de Estado”.

Fonte: EM


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Centro de Pesquisa Global - GE do Brasil


Inaugurado Centro de Pesquisa Global da GE no RJ


A GE inaugurou oficialmente nesta quinta-feira (13-11-2014), na Ilha do Bom Jesus,  Rio de Janeiro (RJ), o seu novo Centro de Pesquisas Global – a  primeira unidade do Centro na América Latina. A companhia também confirmou a duplicação dos investimentos no local, que saltou de US$ 250 milhões para US$ 500 milhões, além da ampliação de sua capacidade, que chegará a 400 profissionais até 2020.

A abertura do Centro de Pesquisas – que ocupa uma área total de 24 mil metros quadrados, metade dela ocupada por laboratórios – mais uma vez destaca o compromisso da GE com o Brasil, a América Latina e a indústria global para o desenvolvimento de novas tecnologias aplicáveis em diversos segmentos estratégicos. A nova unidade faz parte da rede global de inovação da companhia e será fundamental para conceber tecnologias avançadas, voltadas à superação de grandes desafios mundiais em áreas como petróleo e gás, energias renováveis, aviação, transporte ferroviário e saúde.

O evento que marcou a inauguração teve a presença de líderes mundiais da GE – incluindo Jeff Immelt, presidente & CEO global, Reinaldo Garcia, presidente & CEO para a América Latina e John Rice, vice-presidente global da empresa, além de autoridades públicas como o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes.

“A abertura de um novo Centro de Pesquisas no Brasil permite à GE inovar localmente para clientes na América Latina e, então, exportar essas inovações para o mundo inteiro”, antecipa Immelt. “Na última década, dobramos nosso investimento de pesquisa e desenvolvimento e expandimos a rede global do Centro de Pesquisas para endereçar as necessidades dos clientes por tecnologias mais eficientes e desenvolvidas, em um ritmo de produção ainda mais rápido. Nós vemos oportunidades de crescimento significativas na região e investir em tecnologia é fundamental para aumentar a competitividade”, destaca.

Com o Centro também foi inaugurada Crotonville Rio, braço latino-americano da lendária Crotonville, a primeira universidade corporativa do mundo, fundada pela GE em 1956 em Ossining (NY), nos Estados Unidos. Na nova escola de líderes, instalada no terceiro andar do edifício que acolhe o Centro de Pesquisas, funcionários da GE na América Latina se juntarão a lideranças experientes nos campos industrial, acadêmico e governamental para aprender e compartilhar as melhores práticas.

A abertura do Centro também marca o anúncio de planos envolvendo uma parceria com Petrobras e BG Group para construção de uma fábrica de equipamentos subsea, focada em produzir equipamentos de processamento de petróleo no fundo do mar, até 2020. A futura unidade irá se concentrar em tecnologias para tratamento da água no fundo do mar para perfuração em águas profundas (com a BG Group) e para separação de petróleo, água e gás (com a Petrobras).

 Hub de inovação

O Rio de Janeiro tornou-se oficialmente o centro de inovação na América Latina para a GE e seus clientes no Brasil e na região. O trabalho da unidade está focado na pesquisa de tecnologias de perfuração no fundo do mar, transmissão e armazenamento de energia e sistemas de gestão do tráfego aéreo. Também fazem parte do escopo de inovações pesquisadas a otimização de processos de produção do etanol, conversão de biomassa, locomotivas movidas a biocombustível e bi-combustíveis (diesel/gás) e automação avançada.

“A abertura do primeiro Centro de Pesquisas Global da GE na América Latina ratifica um compromisso com a localização da pesquisa e do desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas, todas elas de acordo com as demandas e necessidades específicas de grandes clientes e parceiros da companhia na região”, afirma Reinaldo Garcia, presidente & CEO da GE para a América Latina. “Com a nova unidade, inserimos definitivamente o Brasil no mapa global da inovação da GE, o que resultará em avanços locais com aplicação expansível para diversos mercados estratégicos pelo mundo”, destaca.
A GE investe anualmente de 5% a 6% da sua receita industrial em novos produtos, que representou mais de US$ 5 bilhões em 2013. A tecnologia cria uma importante vantagem competitiva e a rede agora formada por nove Centros de Pesquisas contribui para o surgimento de novas ideias, que apenas no último ano foram responsáveis por 2.839 patentes depositadas. Na última década, a GE expandiu o legado em pesquisa e desenvolvimento para apoiar suas crescentes operações industriais, com mais de 20 mil patentes preenchidas. Ao mesmo tempo, o portfólio da companhia foi ampliado e fortaleceu seu foco em mercados emergentes e voltado para um avanço ainda maior no setor industrial. Até 2015, a GE estima que dois terços de seu faturamento venham de fora dos Estados Unidos e que 70% das receitas tenham como origem seus negócios industriais.

O Centro de Pesquisas Global da GE no Brasil abre suas portas com mais de 160 empregados, dos quais 140 são pesquisadores e engenheiros, e deverá mais do que dobrar esse número, chegando a até 400 profissionais até 2020. A companhia já firmou compromissos com clientes e parceiros estratégicos para suportar os projetos da GE no Brasil e no mundo.

“Lembramos que os trabalhos do Centro no Rio de Janeiro estão em andamento desde setembro de 2011, por meio de uma parceria com o Parque Tecnológico da UFRJ. Estamos observando hoje a abertura da nova unidade já num estágio bastante avançado em relação à pesquisa de novas tecnologias. Nosso grande objetivo é colaborar com o desenvolvimento do País em mercados tão importantes como petróleo e gás, energias renováveis e aviação”, afirma Ken Herd, líder do Centro de Pesquisas Global da GE no Brasil.

Além do mercado de petróleo e gás, o Centro também será marcado pela liderança da GE em pesquisas nas áreas de aviação e transporte ferroviário. Uma das iniciativas-chave que estão sendo levadas para além dos limites da unidade é o projeto Céus Verdes do Brasil, no qual um time de pesquisadores desenvolveu uma plataforma tecnológica que combina software e análises para gerenciar o tráfego aéreo de forma mais eficiente. Testes já trouxeram como resultado, a cada abordagem das aeronaves, uma redução de 113,5 litros de combustível, 272 kg de gás carbônico, 35 segundos e economia de US$ 120. 

Fonte: GE do Brasil


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Inova Aerodefesa


Inova Aerodefesa: mais de 60 projetos terão acesso a recursos não reembolsáveis



Brasília 11/11/2014 – O Plano de Apoio Conjunto Inova Aerodefesa vai beneficiar mais de 60 projetos de empresas e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), com recursos não-reembolsáveis que podem chegar a até R$ 291 milhões.

Fruto de uma parceria entre o Ministério da Defesa, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) e a Agência Espacial Brasileira (AEB), o plano foi criado para impulsionar a produtividade do setor, por meio de incentivo financeiro para o desenvolvimento de novas tecnologias. Além de gerar avanço cientifico, os produtos, criados a partir desse upgrade tecnológico, serão usados em ações estratégicas para a Defesa Nacional.

O balanço dos projetos pré-selecionados, bem como os avanços e próximos desafios do Inova Aerodefesa, foram debatidos, nesta semana, durante encontro que reuniu representantes dos órgãos envolvidos. Para o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa, general Aderico Mattioli, o plano possibilitou que fosse feito um diagnostico completo do setor, não apenas sob a ótica dos interesses da Defesa, como também do ponto de vista da viabilidade econômica dos projetos.

“O principal disso tudo é o nível de discussão que hoje nós conseguimos atingir, que ultrapassa o universo da Defesa”, avaliou o general.

Entre os projetos que receberão recursos do governo estão equipamentos de comunicações submarinas, radares, sistemas associados a microssatélites, além de produtos de comando e controle e sistemas de segurança e de vigilância. A maioria deles reúne em sua composição tecnologias que o Brasil, até pouco tempo, precisava comprar de outros países, mas que passaram a ser desenvolvidos em território nacional graças a iniciativas de fomento para a indústria de defesa.

“Todas as linhas do edital receberam uma demanda qualificada de projetos”, explicou o gerente do Departamento das Indústrias Aeroespaciais da Finep, William Respondevesk.

Para o engenheiro da área industrial do BNDES, Sergio Schmitt, o Inova Aerodefesa foi importante também para que o banco passasse a conhecer melhor o setor e seu potencial para o desenvolvimento do país.

Leia também
Programa Inova Aerodefesa fomenta o desenvolvimento do setor aeroespacial

“Não tínhamos muitos projetos no setor de defesa e, agora, essa passa a ser uma nova área de interesse. Os projetos apoiados são de grande importância porque são produtos e tecnologias que, até então, o país não tinha autonomia de fabricação”, ressaltou.

Fonte e fotos: Embraer e Jorge Cardoso
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa



terça-feira, 11 de novembro de 2014

11 de Novembro - Dia do Material Bélico da Aeronáutica

DIA DO MATERIAL BÉLICO DA AERONÁUTICA

(Mensagem da FAB)

“Si vis pacem, para bellum.”
"Se queres a paz, prepare-te para a guerra."


No dia 11 de novembro de 1944, nos céus do Velho Continente, o 1° Grupo de Aviação de Caça realizou sua primeira missão como Unidade Aérea independente, constituindo a primeira
Esquadrilha de P-47 composta exclusivamente por pilotos brasileiros.

 Naquele dia, entre os bravos heróis daquela Unidade, destacava-se um Oficial que permaneceria todo o tempo em terra, mas não menos combatente: o 2° Tenente Especialista em Armamento Jorge da Silva Prado, Chefe das Seções de Armamento e Material Bélico. O Tenente Prado era jovem, tinha na época 20 anos, e foi o responsável por gerir todo o armamento empregado pelo 1° Grupo de Aviação de Caça, na campanha da Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra.

Mas Prado não estava sozinho. Sob o seu comando, estavam os ex-monitores da Escola de Especialistas, João Ribeiro Casas Costa, João Pereira Leite e Francisco de Assis Barreto, os quais, aliando experiência e conhecimentos técnicos, foram muito além apenas do remuniciamento e da manutenção dos equipamentos. Com inteligência e uma gestão primorosa, eles mudaram procedimentos, adaptaram o projeto das aeronaves e desenvolveram soluções criativas para os sistemas bélicos do P-47.

Fruto deste trabalho de equipe, em terra e no ar, a FAB destacou-se nos céus da Itália, e cumpriu, mercê da tenacidade e do profissionalismo de seus homens, a sua missão.

Passados 70 anos daquele glorioso dia para a Força Aérea Brasileira, é importante trazermos à memória as histórias dos que nos antecederam, para que sirvam de inspiração no enfrentamento aos desafios que se descortinam.

Dignificar a memória e a experiência daqueles heróis é nosso dever de honra. Manter a visada em direção ao futuro é nossa obrigação de ofício.

Assim, desde 16 de março de 1945, quando foi criado o Depósito de Material Bélico da Aeronáutica e então nasceu o que hoje conhecemos como o SISMAB - Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, muitas experiências foram acumuladas e muitas transformações foram incorporadas, acompanhando as ações modernizantes da Força Aérea. No transcorrer deste caminho, chegamos a um sistema que, apesar de maduro, tem imensos desafios à sua frente, face às suas responsabilidades e intrínseca importância para o País.

No cenário atual, o avançado estágio tecnológico dos materiais bélicos exige de nós uma incessante busca pelo conhecimento. A Força Aérea precisa de profissionais cada vez mais bem qualificados, preparados para manejar bombas guiadas a laser - como o Kit Lizard II, mísseis de quinta geração - como o A-Darter, sensores de última geração - como os sistemas Litening e Recclite de designação laser, sistemas para interferência radar como o SKY SHIELD, além do uso de sistemas de visão noturna e tantas outras tecnologias de defesa.

Para isso, o Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, dirigido por seu órgão central, a DIRMAB, e operacionalizado pelo Parque de Material Bélico da Aeronáutica do Rio de Janeiro, é composto por 32 remotos e 277 operadores, tendo como responsabilidade o planejamento, a supervisão e o controle das atividades de aquisição, manutenção, distribuição e suprimento de itens bélicos para toda a Força Aérea Brasileira.

Desta maneira, neste dia especial, faz-se mister reconhecer o trabalho diuturno dos abnegados homens e mulheres integrantes do SISMAB, que vêm desenvolvendo uma gestão eficiente, sólida e engajada, como forma de cumprir os objetivos do Comando da Aeronáutica e, em última instância, colimar as metas estabelecidas na Estratégia Nacional de Defesa do Brasil.

Neste sentido, mediante o exemplo dos Especialistas que atuaram junto ao 1° Grupo de Caça, o trabalho do efetivo do SISMAB não se encerra apenas em adquirir e manter equipamentos.

Esse esforço avança no constante treinamento dos seus recursos humanos para absorver novos conhecimentos, de modo a incorporar as mais avançadas tecnologias em uso no mundo, bem como no fomento à Base Industrial de Defesa, porquanto, uma Indústria de Defesa genuinamente Nacional é pilar importante na garantia da “liberdade tecnológica” do País e, essa independência resulta no fortalecimento, cada vez maior, da capacidade dissuasória nacional, importante elemento na manutenção da paz.

O SISMAB é a essência do apoio à capacidade de combate do Poder Aéreo Nacional. Traduz-se no sabre de nosso Brasão, representando sistemas bélicos modernos, gerenciados por homens e mulheres preparados e motivados.

Por final, dirijo-me diretamente aos profissionais do Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, ensejando os meus mais sinceros parabéns pela contribuição e empenho nessa atividade, tão importante para garantir uma Força Aérea operacional e preparada para o cumprimento de sua missão, qual seja, em essência: MANTER A SOBERANIA DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL COM VISTAS À DEFESA DA PÁTRIA.

Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2014

Ten Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR
Comandante-Geral de Apoio

sábado, 8 de novembro de 2014

Flexfoil - A revolução dos FLAPS (Shape-shifting wings) ACTE



Novo tipo de FLAP está sendo testado
The Adaptive Compliant Trailing Edge (ACTE) - Shape-shifting wings

A possível substituição dos FLAPS - Estamos perto de viver uma revolução no modo de voar. Resultado de uma estrutura revolucionária que está sendo testado no deserto de Mojave.

As superfícies sem costura, dobráveis ​​e ajustáveis prometem melhorar a eficiência aerodinâmica e reduzir o ruído gerado durante pousos e decolagens. 

O (ACTE) é um projeto do Laboratório de Pesquisa da Força Aérea Americana com retalhos projetados e construídos pela FLEXSYS, Inc., de Ann Arbor, Michigan. 

O esforço é uma parceria com o projeto de Aviação ambientalmente responsável da NASA para explorar a viabilidade, benefícios e riscos técnicos 
para o desenvolvimento de tecnologias e conceitos de veículos que irão reduzir tal impacto em um futuro próximo.


"Estamos emocionados com este primeiro voo. Tem sido um grande sucesso e estamos esperançosos de que mais testes comprovarão as nossas teorias e benefícios potenciais para esta tecnologia", disse Pete Flick, AFRL gerente de programa.  O Inventor do FlexFoil, FLEXSYS fundador e CEO Sridhar Kota espera que os testes com o avião modificado G-III após a garantia do sucesso , abrirá portas que esse novo design seja aplicado em negociações futuras.





O Adaptive Compliant Trailing Edge (ACTE), é um feixe especialmente projetado de 14 pés de comprimento (4,3 m de comprimento), que é rígida, mas flexível. Um ou dois atuadores simples podem desviar o feixe para cima ou para baixo para o fluxo de ar que se aproxima, alterando a curvatura da asa, conforme necessário, explicou Sridhar Kota, fundador e CEO da empresa, e professor de engenharia mecânica na Universidade de Michigan . O feixe é feito de materiais aeroespaciais padrão.


Fonte: RT & SAE International
(English Version) Entire articles: http://articles.sae.org/13178/



quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Workshop - ITA - Embraer - Saab (São José dos Campos)


Brazilian Swedish Workshop in Aeronautics and Defence





O 1st Brazilian Swedish Workshop in Aeronautics and Defence será realizado nos dias 13 e 14 de novembro de 2014 no ITA. O evento contará com a participação de membros da academia e da indústria, brasileiros e suecos, com o objetivo de discutir e propor estratégias e temas de cooperação de longo prazo, em áreas críticas para os setores aeronáutico e de defesa de ambos os países. O objetivo do workshop é discutir e propor estratégias para a cooperação de longo prazo entre universidades e empresas suecas e brasileiras em áreas críticas e definir um conjunto de temas para projetos futuros de curto, médio e longo prazo. 


The 1st Brazilian Swedish Workshop in Aeronautics and Defence will be held on 13th and 14th November 2014 at Aeronautics Institute of Technology (ITA), in São José dos Campos, Brazil. The workshop is organized by ITA and the Swedish-Brazilian Research and Innovation Centre (CISB), with participation of Swedish and Brazilian researchers, industries and government agencies.

The purpose of the workshop is to discuss and propose strategies for long term cooperation between Swedish and Brazilian universities and industries in critical areas of Aeronautics and Defence. The workshop will be a breeding environment for collaborative research projects that are expected to generate technological knowledge and capacitate human resources to develop innovative solutions for aeronautics and defence stakeholders.


The motivation for the workshop comes from the perspectives of increasing collaboration between Brazil and Sweden that arise from the commercial agreement under negotiation between the Swedish company SAAB and the Brazilian Air Force. This cooperation between Brazil and Sweden is expected to be a fruitful long term association.


The first day of the workshop focuses on the discussion of strategies to organize and perform this cooperation. It includes presentations from Swedish and Brazilian industries, universities and government agencies. The second day of the workshop focuses on the identification of challenges and potential topics for collaboration in the following areas:

- Aircraft design and operations
- Aerodynamics, aeroacoustics and CFD
- Structure and materials
- Product development and manufacturing
- Propulsion systems
- Automatic control and autonomous systems
- Embedded systems and security