quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Novidades: Inglês técnico (Básico)
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Adrenalina pura: Deadstick Takeoff / Landing
Isso é loucura!! Deadstick Landing / Takeoff
Isso é loucura, ou apenas uma simulação/treinamento de pouso forçado?
Tire as suas próprias conclusões:
A deadstick landing, also called a dead-stick landing, is a type of forced landing when an aircraft loses all of its propulsive power and is forced to land. The "stick" does not refer to the flight controls, which in most aircraft are either fully or partially functional without engine power, but to the traditional wooden propeller, which without power would just be a "dead stick".
All fixed-wing aircraft have some capability to glide with no engine power; that is, they do not sink straight down like a stone, but rather continue to glide horizontally while descending. For example, with a glide ratio of 15:1, a Boeing 747-200 can glide for 150 kilometres (93 mi) from a cruising altitude of 10,000 metres (33,000 ft). After a loss of power, the pilot’s goal is to fly the descending aircraft to the most suitable landing spot within gliding distance, and then land with the least amount of damage possible. The area open for potential landing sites depends on the original altitude, local terrain, the engine-out gliding capabilities of the aircraft, original airspeed and winds at various altitudes.
MCC - Monitoramento Remoto de Aeronave
Como o "Monitoramento Remoto" gera economia para a TAM
O MCC (Centro de Controle da Manutenção, em inglês), departamento da TAM Linhas Aéreas que realiza a monitorização remota (telemetria) de todas as aeronaves em voo da empresa, gerou uma economia de 1,2 milhões de dólares norte-americanos, em 11 meses, ao tornar a operação da empresa ainda mais segura e eficiente, anunciou ontem a companhia aérea brasileira. O cálculo contabilizou atrasos e cancelamentos de voos que deixaram de acontecer por conta da análise e rectificação à distância dos aviões, abrangendo todos os sistemas de uma aeronave, dos comandos de voo ao sistema de água nos sanitários de bordo, por exemplo.
Formado por uma equipa multidisciplinar, o MCC é composto por 40 profissionais que se revezam na análise e coordenação do comportamento de todos os sistemas dos aviões em tempo real, sete dias por semana, 24 horas por dia. A equipa é capaz de detectar e solucionar problemas, a partir da base em São Paulo, em aeronaves da TAM em qualquer parte do mundo.
O monitoramento remoto está disponível desde 2003, mas a medição da economia passou a ser realizada somente nos últimos 12 meses.
De acordo com a TAM, o procedimento é uma das ferramentas utilizadas pela companhia para melhorar a eficiência e a segurança das aeronaves em voo e também no solo.
Fonte: Exame / Newsavia
sábado, 13 de setembro de 2014
Airbus Beluga comemora 20 anos
Airbus Beluga completa 20 anos do primeiro voo
Com seu voo inaugural em setembro de 1994, o avião cargueiro Beluga está completando esta semana 20 anos de serviço transportando componentes da Airbus. Desde 1995, a frota de cinco aeronaves substituiu o Super Guppy, a fim de abastecer as linhas de montagem final da Airbus em Toulouse e Hamburgo. Hoje, mais de sessenta voos são realizados a cada semana entre onze locais, transportando peças cruciais para todos os programas da Airbus, incluindo o A380.
Modelo é parte vital da logística da Airbus e voa em média 70 vezes na semana
O Airbus A300-600ST (Super Transporter) ou Beluga é um avião cargueiro, desenvolvido com base no Airbus A300, capaz de transportar grandes cargas e partes de outros aviões. Entretanto, devemos mencionar que, uma vez que sua capacidade máxima de carga é de apenas 47 toneladas, ele leva carregamentos grandes em volume, nem tanto em peso.
A versão cargueira com grande capacidade volumétrica do Airbus A300-600 foi projetada para substituir os antigos Super Guppy da Aero Spacelines. Estes aviões foram, até a entrada em operação dos "Beluga" (como foram apelidados os A300-600ST) utilizados pela Airbus para transportar asas e fuselagens de suas aeronaves entre as fábricas situadas na Alemanha, França, Reino Unido e Espanha. O desenvolvimento do A300-600ST foi iniciado em agosto de 1991 e apenas três anos depois o primeiro protótipo fazia seu roll-out em Toulouse. O primeiro voo, em setembro de 1994, deu início ao processo de homologação, recebida em meados de 1995 após 400 voos de teste. A primeira unidade, o antigo protótipo, entrou em operação na Airbus em janeiro de 1996. A entrega da quarta unidade ocorreu em junho de 1998, quando finalmente os Super Guppy foram aposentados.
Essencialmente baseado no A300-600, possui a mesma asa, motores, a fuselagem inferior, trem de pouso principal e cabine de comando. A principal mudança é a enorme fuselagem, equipada com uma porta tipo "clamshell" na frente, que obrigou um reposicionamento do cockpit. A cauda também foi modificada, com a utilização de pequenos estabilizadores verticais instalados nos horizontais. Entretanto, o estabilizador vertical original foi mantido. O leme ficou apenas no estabilizador vertical principal.
O controle e gerenciamento da frota de Belugas é feito pela SATIC, uma empresa formada em parceria entre a Aérospatiale e a DASA. Além de realizar o transporte de partes para a Airbus, a SATIC também oferece a grande capacidade volumétrica do avião (1400m3) para o transporte de cargas volumosas, o que acabou justificando a introdução em serviço de uma quinta aeronave, incorporada à frota em 2000.
- O avião utiliza dois motores, modelo GE CF6-80C2A8 fabricados pela GE. Esse motor trabalha com empuxos de até 119 ou 120 kN.
- A aeronave é capaz de decolar com uma carga útil de 47 toneladas. Nesse caso, ele tem uma autonomia de voo de 1666 km, aproximadamente. Com uma carga de 40 toneladas, a autonomia aumenta para 2667 km. Com 27 toneladas, ele pode voar 4632 km sem reabastecer. E com carga zero, a autonomia vai para 6482 km.
- Uma curiosidade: as lâmpadas dentro do compartimento de carga geralmente ficam no chão. Aliás, o único equipamento dentro do compartimento de carga que não fica chão é o de abertura da porta.
- Outra curiosidade: Apesar de o fato de o volume todo interior do compartimento de carga poder ser utilizado ser verdadeiro, esse avião possui uma desvantagem; ele precisa de rampas especiais para ser carregado e descarregado. Diferentemente do que acontece com aviões como o C-5 Galaxy ou o Antonov An-124, essas rampas têm que ficar no chão.
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