quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Boeing e Embraer - Centro de Pesquisa em Biocombustíveis


Boeing e Embraer inauguram centro de pesquisa em biocombustíveis


 


As fabricantes Boeing e a Embraer inauguraram o Centro Conjunto de Pesquisa em Biocombustíveis Sustentáveis para a Aviação, um esforço colaborativo para consolidar o estabelecimento da indústria de biocombustíveis de aviação no Brasil. Na unidade instalada no Parque Tecnológico de São José dos Campos/SP, as empresas coordenarão e financiarão pesquisas com universidades e outras instituições brasileiras. As pesquisas terão como foco o desenvolvimento de tecnologias para preencher lacunas na criação de uma indústria de biocombustíveis sustentáveis para a aviação no país, como produção de matérias-primas, análises técnico-econômicas, estudos de viabilidade econômica e tecnologias de processamento.




 Estudos mostram que biocombustíveis sustentáveis para a aviação emitem uma quantidade menor de carbono, de 50% a 80% inferior, ao longo de seu ciclo de vida do que o combustível de aviação fóssil. Mais de 1.600 voos comerciais com uso de biocombustível de aviação já foram operados em todo o mundo desde 2011, quando o uso desse tipo de combustível foi aprovado.

Fonte: Revista Flap


As Empresas Aéreas mais seguras


As Empresas Aéreas mais seguras do Mundo

(Sugestão e contribuição da Professora Cristina - Inglês) Enjoy it!

AirlineRatings.com announces its safest airlines for 2015.


AirlineRatings.com, the world’s only safety and product rating website, which was launched in June 2013, has announced its top ten safest airlines and top ten safest low cost airlines for 2015 from the 449 it monitors.

Top of the list again is Qantas which has a fatality free record in the jet era. Making up the remainder of the top ten in alphabetical order are: Air New Zealand, British Airways, Cathay Pacific Airways, , Emirates, Etihad Airways, EVA Air, Finnair, Lufthansa and Singapore Airlines.


AirlineRatings.com’s rating system takes into account a range of factors related to audits from aviation’s governing bodies such as the FAA and ICAO as well as government audits and the airline’s fatality record. 

   Read: Our seven star rating system explained

AirlineRating.com’s editorial team, one of the world’s most awarded and experienced, also examined each airline’s operational history, incident records and operational excellence to arrive at its top ten safest airlines.

The AirlineRatings.com top ten are always at the forefront of safety innovation and launching new planes and these airlines are a byword for excellence. 

Responding to public interest, the AirlineRatings.com editors also identified their top ten safest low cost airlines.

They are in alphabetical order: Aer Lingus, Alaska Airlines, Icelandair, Jetblue, Jetstar,  Kulula.com, Monarch Airlines, Thomas Cook, TUI Fly and Westjet. 

Unlike a number of low cost carriers, these airlines have all passed the stringent International Air Transport Association Operational Safety Audit (IOSA) audit and have excellent safety records. Many non-IATA airlines have chosen to do the IOSA audit (Any airline that is a member of IATA must also be compliant with IOSA).

2014: A bizarre year for air safety

Of the 449 airlines surveyed 149 have the top seven-star safety ranking, but almost 50 have just three stars or less. Four airlines only achieved one star for safety from AirlineRatings.com. These are: Kam Air, Nepal Airlines, Scat and Tara Air.


In making their decision, AirlineRatings.com editors noted that over its 94-year history Qantas has amassed an extraordinary record of firsts in safety and operations and is now accepted as the world’s most experienced airline. 

In 2008 in its successful defence to the British Advertising Standards Association of its claim that it is the world’s most experienced airline, Qantas was able to list almost 30 notable industry leading achievements.

The Australian airline has been a leader in: the development of the Future Air Navigation System; the Flight Data Recorder to monitor plane and later crew performance; automatic landings using Global Navigation Satellite System as well as precision approaches around mountains in cloud using RNP.

   Watch: A spectacular landing in Queenstown, New Zealand using RNP

Qantas was the lead airline with real time monitoring of its engines across its fleet using satellite communications, which has enabled the airline to detect problems before they become a major safety issue.
There is no doubt 2014 was a bad year for airline safety with some of the most tragic and bizarre incidents in modern history but the numbers can be deceiving. 

Certainly 21 fatal accidents with 986 fatalities – higher than the 10-year average – is sickening. However, the world’s airlines carried a record 3.3 billion passengers on 27 million flights.
Flashback 50 years and there were a staggering 87 crashes killing 1,597 when airlines carried only 141 million passengers – 5 per cent of today’s number.

Another twist is that fatal accidents for 2014 were at a record low 21 – one for every 1.3 million flights. Two of the crashes last year – MH370 and MH17 – were unprecedented in modern times and claimed 537 lives.


Fonte: http://www.airlineratings.com


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Boeing 777 - O primeiro C-Check


First Boeing 777 C-Check





This is performed approximately every 20–24 months or a specific amount of actual flight hours (FH) or as defined by the manufacturer. This maintenance check is much more extensive than a B check, requiring a large majority of the aircraft's components to be inspected. This check puts the aircraft out of service and until it is completed, the aircraft must not leave the maintenance site. It also requires more space than A and B checks—usually a hangar at a maintenance base. The time needed to complete such a check is generally 1–2 weeks and the effort involved can require up to 6000 man-hours. The schedule of occurrence has many factors and components as has been described, and thus varies by aircraft category and type.



segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Construção, manutenção e aperfeiçoamento


Manutenção e Construção


Alguns exemplos de pessoas que não apenas realizam manutenção, mas também fabricam o seu avião do início ao fim. (Kit´s de montagem e rebite de asas e fuselagem):











terça-feira, 6 de janeiro de 2015

O Primeiro Avião elétrico tripulado da América Latina


Brasil realiza testes com avião elétrico tripulado


O SORA-e terá oito metros de envergadura e autonomia de umahora de voo e velocidade máxima
de 340km por hora. (Foto: Alexandre Marchetti)

O protótipo, que tem como base o modelo esportivo acrobático ACS-100 Sora, para duas pessoas, no final do ano de 2014 ao Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Montagem de Veículos Movidos a Eletricidade (CPDM-VE) da binacional. O modelo com propulsão elétrica é denominado Sora-e.

O primeiro avião elétrico tripulado da América Latina já está em fase de teste no Brasil. A aeronave está sendo analisada pelos técnicos e engenheiros do Programa Veículo Elétrico (VE), da Itaipu Binacional, e da empresa ACS Aviation, de São José dos Campos (SP), em em Foz do Iguaçu (PR).

O protótipo, que tem como base o modelo esportivo acrobático ACS-100 SORA, para duas pessoas, chegou na semana passada ao Centro de Pesquisa, Desenvolvimento e Montagem de Veículos Movidos a Eletricidade (CPDM-VE) da binacional. O modelo com propulsão elétrica é denominado SORA-e.

“Esse estágio é importante para o projeto porque é o momento em que fazemos os principais ensaios de solo. Depois, será feita a certificação do modelo com os órgãos competentes e, finalmente, o voo inaugural”, afirmou o coordenador brasileiro do Programa VE, Celso Novais. O presidente da ACS, engenheiro Alexandre Zaramella, e o diretor de desenvolvimento, engenheiro Conrado Almeida, também fazem parte da comissão de avaliação.

Segundo Novais, a expectativa é realizar o primeiro voo com SORA-e ainda este ano, em local ainda a ser definido – Foz do Iguaçu ou São José dos Campos. Ale acrescentou que o cronograma inicial divulgado pelo Programa VE, no ano passado, para o início dos testes com o avião elétrico, teve de ser alterado devido as dificuldades logísticas. Para ser transportado até Foz do Iguaçu, o modelo precisou ser dividido no ponto entre o cone da cauda e a fuselagem. Com oito metros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) e 650 quilos de peso total, o SORA-e terá autonomia de uma hora de voo e velocidade máxima de 340 km/h. O modelo vai carregar um motor elétrico duplo, fabricado na Eslovênia, com potência máxima de 140 kW, e um conjunto com seis packs de baterias, contendo 16 células cada um. A estrutura é feita com fibra de carbono e o painel terá tela com tecnologia touch screen.

Zaramella explicou que o modelo chegou a Foz do Iguaçu com praticamente 90% do trabalho concluí-do. “Toda a parte estrutural está pronta e o motor, instalado. Faltam as baterias e a hélice. Esta última virá dos Estados Unidos, fabricada espe-cialmente para o modelo.” (Fonte: Itaipu Binacional).

Sobre a Aeronave:



Com 8 metros de envergadura (de uma ponta a outra da asa) e 650 quilos de peso total, o Sora-e terá autonomia de uma hora de voo e velocidade máxima de 340 km/h.


O modelo vai carregar um motor elétrico duplo, fabricado na Eslovênia, com potência máxima de 140 kW, e um conjunto com seis packs de baterias, contendo 16 células cada um. A estrutura é feita com fibra de carbono e o painel terá tela com tecnologia touch screen.


Fonte: Itaipu Binacional / Estadão / Portal Brasil (Gov)

Como funciona um Motor Radial


Motor Radial - Como funciona?


Nesse vídeo você verá um motor radial em corte (transversal) e todos os detalhes sobre o seu funcionamento. Sou um admirador desse tipo de motor e da sincronia dos movimentos que ele proporciona. É um prato cheio para quem gosta dos "Radiais". Enjoy it...





Motores radiais, também chamados motores em estrela - são motores de combustão interna de simetria radial, com pistões dispostos em torno de um ponto central na árvore de manivelas. Esta configuração foi muito utilizada para mover as hélices de aeronaves.

Estes motores têm sido de utilização principalmente aeronáutica, sendo raros em outros tipos de veículos. Um exemplo de aplicação de um motor de 9 cilindros em estrela num veículo terrestre foi o tanque M4 Sherman. Um motor deste tipo foi utilizado na pouco convencional motocicleta Megola.Os motores radiais rotativos foram desenvolvidos pouco antes e durante a Primeira Guerra Mundial. Nessa época, a maioria dos motores necessitava de um volante de inércia, para garantir suavidade no funcionamento, evitando trancos ao girar. Os volantes acrescentavam, entretanto, um peso morto considerável ao motor. 



Outro problema dos motores dessa época era a refrigeração insuficiente, pois os aviões tinham baixa velocidade, o que limitava muito o fluxo de ar de refrigeração.
Quando foram criados, os motores radiais rotativos se constituíram em uma eficiente solução técnica para equipar aviões, em razão  da boa relação peso-potência, da suavidade de funcionamento e da boa refrigeração, que era mantida mesmo com o motor funcionando em marcha lenta no solo. Eram considerados motores muito confiáveis, o que tornou-os ideais para equipar aviões militares durante a Primeira Guerra Mundial.
Diversos problemas tiveram que ser resolvidos, entretanto, para  que o motor fosse viável. A alimentação era um dos principais, pois o carburador não poderia ficar girando com os cilindros. A solução encontrada foi a utilização de eixos de manivelas ocos, que serviam de passagem para a mistura ar-combustível do carburador até janelas abertas no eixo e no cárter. Dessas janelas, a mistura chegava ao cilindro, atraves de válvulas de admissão ou por janelas abertas no cilindro pouco acima do ponto morto inferior.

A lubrificação do motor também se constituiu em um problema, pois o cárter servia frequentemente como caminho para a passagem da mistura para os cilindros, como ocorre nos motores atuais de dois tempos. A solução encontrada foi semelhante à utilizada nos motores dois tempos, ou seja, o lubrificante era adicionado à gasolina. Como os óleos minerais da época eram inadequados, utilizava-se o óleo de rícino, pois esse dissolvia-se mais lentamente no combustível, o que garantia uma apropriada lubrificação dos componentes móveis. Uma bomba de óleo fornecia o lubrificante à mistura ar-combustível pouco antes da mesma ser fornecida ao motor, para evitar sua diluição excessiva.

Um dos defeitos dos motores rotativos era o seu alto preço. A construção era de alta precisão, para garantir um bom balanceamento do conjunto de cárter e cilindros. Também são utilizados em Dragas de extração de Areia e nos garimpos para extração de ouro.


Conheçam o menor Motor Radial do Mundo:


The radial engine is a reciprocating type internal combustion engine configuration in which the cylinders "radiate" outward from a central crankcase like the spokes of a wheel. It resembles a stylized star when viewed from the front, and is called a "star engine" (German Sternmotor, French moteur en étoile) in some languages. The radial configuration was very commonly used for aircraft engines before turbine engines became predominant.

Motor Radial de 9 Cilindros:



Saiba Mais:




Fonte: Mix - RotecRadialEngines / Wiki / Cultura Aeronáutica /Howstuffworks