sábado, 17 de janeiro de 2015

Combustíveis sem chumbo para a aviação


FAA Testa Combustíveis Sem Chumbo Para Aviões


A FAA (Federal Aviation Administration) iniciou a primeira fase de testes a quatro combustíveis sem chumbo para a aviação, no Centro Técnico William J. Hughes, em Atlantic City (New Jersey), como parte da transição do avgas 100LL, cujo phaseout (saída do mercado) está previsto para 2018. Dois dos referidos combustíveis foram desenvolvidos pela Swift Fuels e os restantes, pelas petrolíferas Shell e pela Total, respectivamente. Os produtores de combustíveis submeteram os seus combustíveis de substituição ao abrigo da iniciativa PAFI (Piston Aviation Fuels Initiative), um esforço conjunto do Governo e da indústria para acelerar o desenvolvimento e a distribuição de um novo avgas sem chumbo, capaz de suprir as necessidades da atual frota de aviões com motor a pistão, estimada em cerca de 167 mil aviões.

Os testes em curso procuram determinar se os combustíveis sem chumbo são compatíveis com os sistemas dos aviões, nomeadamente, reservatórios, mangueiras, bombas, indicadores do nível de combustível e outros. Dois ou três dos candidatos serão seleccionados para a segunda fase de testes, que envolverá voos de experimentação dos combustíveis sem chumbo, no próximo ano. Estes testes incluem voos com misturas de 100LL e avgas sem chumbo, dados que a transição será gradual. As duas fases deste programa são financiadas em cerca de 6 milhões de dólares (5,1 milhões de euros) por ano pelo Congresso norte-americano

Fonte: News Avia

Líder Aviação Apresenta: Beechcraft King Air C90 GTx


Líder Aviação apresenta novo King Air



BRASIL COMEÇA A RECEBER OS PRIMEIROS KING AIR C90GTX
VERSÃO 2015

A Líder Aviação anunciou que já estão programadas as primeiras entregas do Beechcraft King Air C90 GTx, versão 2015, no Brasil. O novo modelo da aeronave, anunciado pela fabricante norte-americana no final do ano passado, traz atualizações que aprimoram significativamente o desempenho e a segurança. Foram introduzidas novas hélices Hartzel Swept blade, de 30 graus e 96 polegadas de diâmetro, o que permite o pouso em pistas mais curtas, além de reduzir o ruído na cabine. Além disso, a cauda da aeronave ganhou quilha dupla, que melhora a estabilidade em baixa velocidade.


Woj Tas EPWR

Segundo o diretor de vendas da Líder aviação, Philipe Figueiredo, as alterações no projeto resultaram diminuição da distância para decolagem em 23%, passando de 785 para 605 metros. Com relação ao pouso, a redução foi de 10%, e agora a aeronave poderá aterrissar em pistas de 658 metros de comprimento. “A família King Air consegue implementar inovações constantes, sem deixar de lado suas marcas registradas. Não por acaso, completou, em 2014, 50 anos de liderança no segmento”, diz Philipe.

Fonte: Líder Aviação


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Quase Supersônico


Um B777-200 da British Airways alcança a marca de 1.200km/h


O voo internacional da British Airways, BA114, que decolou do aeroporto internacional de New York, JFK, para Heathrow, Londres tiveram no voo um evento inesperado. Ventos de cauda, que chegaram a  322 km/h  fizeram que o Boeing B777-200 voasse  a velocidade próxima da supersônica.



O  Boeing B777-200 da British Airways completou a rota  New York-Londres em cinco horas e 16 minutos, na última quarta-feira (07 JAN 15),. A velocidade da B777-200, aproveitando um poderoso vento de cauda, voou a 1200 km/h (745 mph), durante grande parte do tempo da viagem, com o jet stream alcançando até 322 km/h (200 mph). A Barreira do Som é quebrada nos 1224 km/h (761 mph).

Em operação normal o B777-200 realiza o voo New York-Londres, em 6-8 Horas e a uma velocidade máxima de 880 a 900 km/h

Fonte: Defesa Net

Boeing e Embraer - Centro de Pesquisa em Biocombustíveis


Boeing e Embraer inauguram centro de pesquisa em biocombustíveis


 


As fabricantes Boeing e a Embraer inauguraram o Centro Conjunto de Pesquisa em Biocombustíveis Sustentáveis para a Aviação, um esforço colaborativo para consolidar o estabelecimento da indústria de biocombustíveis de aviação no Brasil. Na unidade instalada no Parque Tecnológico de São José dos Campos/SP, as empresas coordenarão e financiarão pesquisas com universidades e outras instituições brasileiras. As pesquisas terão como foco o desenvolvimento de tecnologias para preencher lacunas na criação de uma indústria de biocombustíveis sustentáveis para a aviação no país, como produção de matérias-primas, análises técnico-econômicas, estudos de viabilidade econômica e tecnologias de processamento.




 Estudos mostram que biocombustíveis sustentáveis para a aviação emitem uma quantidade menor de carbono, de 50% a 80% inferior, ao longo de seu ciclo de vida do que o combustível de aviação fóssil. Mais de 1.600 voos comerciais com uso de biocombustível de aviação já foram operados em todo o mundo desde 2011, quando o uso desse tipo de combustível foi aprovado.

Fonte: Revista Flap


As Empresas Aéreas mais seguras


As Empresas Aéreas mais seguras do Mundo

(Sugestão e contribuição da Professora Cristina - Inglês) Enjoy it!

AirlineRatings.com announces its safest airlines for 2015.


AirlineRatings.com, the world’s only safety and product rating website, which was launched in June 2013, has announced its top ten safest airlines and top ten safest low cost airlines for 2015 from the 449 it monitors.

Top of the list again is Qantas which has a fatality free record in the jet era. Making up the remainder of the top ten in alphabetical order are: Air New Zealand, British Airways, Cathay Pacific Airways, , Emirates, Etihad Airways, EVA Air, Finnair, Lufthansa and Singapore Airlines.


AirlineRatings.com’s rating system takes into account a range of factors related to audits from aviation’s governing bodies such as the FAA and ICAO as well as government audits and the airline’s fatality record. 

   Read: Our seven star rating system explained

AirlineRating.com’s editorial team, one of the world’s most awarded and experienced, also examined each airline’s operational history, incident records and operational excellence to arrive at its top ten safest airlines.

The AirlineRatings.com top ten are always at the forefront of safety innovation and launching new planes and these airlines are a byword for excellence. 

Responding to public interest, the AirlineRatings.com editors also identified their top ten safest low cost airlines.

They are in alphabetical order: Aer Lingus, Alaska Airlines, Icelandair, Jetblue, Jetstar,  Kulula.com, Monarch Airlines, Thomas Cook, TUI Fly and Westjet. 

Unlike a number of low cost carriers, these airlines have all passed the stringent International Air Transport Association Operational Safety Audit (IOSA) audit and have excellent safety records. Many non-IATA airlines have chosen to do the IOSA audit (Any airline that is a member of IATA must also be compliant with IOSA).

2014: A bizarre year for air safety

Of the 449 airlines surveyed 149 have the top seven-star safety ranking, but almost 50 have just three stars or less. Four airlines only achieved one star for safety from AirlineRatings.com. These are: Kam Air, Nepal Airlines, Scat and Tara Air.


In making their decision, AirlineRatings.com editors noted that over its 94-year history Qantas has amassed an extraordinary record of firsts in safety and operations and is now accepted as the world’s most experienced airline. 

In 2008 in its successful defence to the British Advertising Standards Association of its claim that it is the world’s most experienced airline, Qantas was able to list almost 30 notable industry leading achievements.

The Australian airline has been a leader in: the development of the Future Air Navigation System; the Flight Data Recorder to monitor plane and later crew performance; automatic landings using Global Navigation Satellite System as well as precision approaches around mountains in cloud using RNP.

   Watch: A spectacular landing in Queenstown, New Zealand using RNP

Qantas was the lead airline with real time monitoring of its engines across its fleet using satellite communications, which has enabled the airline to detect problems before they become a major safety issue.
There is no doubt 2014 was a bad year for airline safety with some of the most tragic and bizarre incidents in modern history but the numbers can be deceiving. 

Certainly 21 fatal accidents with 986 fatalities – higher than the 10-year average – is sickening. However, the world’s airlines carried a record 3.3 billion passengers on 27 million flights.
Flashback 50 years and there were a staggering 87 crashes killing 1,597 when airlines carried only 141 million passengers – 5 per cent of today’s number.

Another twist is that fatal accidents for 2014 were at a record low 21 – one for every 1.3 million flights. Two of the crashes last year – MH370 and MH17 – were unprecedented in modern times and claimed 537 lives.


Fonte: http://www.airlineratings.com


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Boeing 777 - O primeiro C-Check


First Boeing 777 C-Check





This is performed approximately every 20–24 months or a specific amount of actual flight hours (FH) or as defined by the manufacturer. This maintenance check is much more extensive than a B check, requiring a large majority of the aircraft's components to be inspected. This check puts the aircraft out of service and until it is completed, the aircraft must not leave the maintenance site. It also requires more space than A and B checks—usually a hangar at a maintenance base. The time needed to complete such a check is generally 1–2 weeks and the effort involved can require up to 6000 man-hours. The schedule of occurrence has many factors and components as has been described, and thus varies by aircraft category and type.



segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Construção, manutenção e aperfeiçoamento


Manutenção e Construção


Alguns exemplos de pessoas que não apenas realizam manutenção, mas também fabricam o seu avião do início ao fim. (Kit´s de montagem e rebite de asas e fuselagem):