domingo, 31 de maio de 2015

54 Aeródromos brasileiros poderão ser fechados

Falta de segurança ou falta de apoio?

 "Enquanto os órgãos brasileiros não começarem a valorizar a cultura aeronáutica, as iniciativas da aviação esportiva, os projetos universitários e de pequeno porte ou até mesmo os esportes aeronáuticos, vamos continuar nadando contra a maré...

O pequeno aeródromo, o engenheiro e o mecânico experimental/agrícola necessitam de apoio, fomento, investimento e instruções qualificadas."



Aeródromos que não se adequarem à Legislação serão fechados nos próximos meses

Fonte: DECEA

Serão fechados, nos próximos meses, 54 aeródromos que não possuem Planos de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA). Outros 28 aeródromos correm o risco de encerrar suas atividades operacionais, caso não se adequem à legislação vigente. Desse total de 82 aeródromos, 44 localizam-se na região Sudeste, 13 na região Centro-Oeste, 12 na região Norte, 12 na região Nordeste e um localiza-se na região Sul.

O Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromo, bem como de Heliponto, de Auxílios à Navegação Aérea e de Procedimentos de Navegação Aérea, são exigências internacionais que funcionam como limitador às implantações no entorno dos aeródromos, com o objetivo de garantir a segurança e a regularidade das operações aéreas. Esses Planos são disciplinados pela Portaria nº 256/GC5 do Comando da Aeronáutica, publicada em 13 de maio de 2011.

O fechamento definitivo desses aeródromos, por parte da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), é o último passo de um conjunto de ações que vem sendo adotado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), desde 2011, para manter a segurança e a regularidade das operações aéreas nos aeródromos brasileiros.


Na condição de signatário da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), o Brasil segue a legislação relativa à segurança das operações aéreas em aeródromos. Nesse sentido, a Agência de Nacional de Aviação Civil (ANAC) e o Comando da Aeronáutica, autoridades aeronáuticas brasileiras, possuem normas específicas dessa matéria que refletem as diretrizes de segurança internacional, nas quais se insere a Portaria nº 256/GC5.

Para a elaboração de um Plano Básico, é realizado levantamento topográfico do entorno do aeródromo com o objetivo de determinar o tipo e a altura dos obstáculos, como prédios e antenas, que podem ser construídos sem prejuízo para a operação de voos visuais ou por instrumentos. A responsabilidade pela confecção desse plano é do administrador do aeródromo.

Desde a publicação da Portaria 256, diversas medidas foram adotadas para que os administradores aeroportuários se adequassem à legislação. Em 2012, o DECEA, realizou um ciclo de palestras com a finalidade de esclarecer as prefeituras municipais e os administradores de aeródromos quanto à importância das Zonas de Proteção de Aeródromos (ZPA) e da observância da Portaria 256. Foram realizadas dez palestras, abrangendo todas as regiões do território brasileiro.

Em maio de 2012, o Diário Oficial da União nº 92 chamou a atenção para o término do prazo de um ano, estabelecido na Portaria 256, para apresentação do plano de zona de proteção e, ainda, notificou os administradores dos aeródromos privados quanto aos procedimentos a serem adotados para suas regularizações.

Em novembro de 2013, o Diário Oficial da União nº 232 publicou uma relação de aeródromos que ainda não haviam se adequado à Portaria 256, com a observação de que o não cumprimento do previsto acarretaria o fechamento temporário dos aeródromos.

Essas medidas resultaram em um aumento expressivo no número de planos apresentados. Entre 2012 e 2014 foram apresentados 30 vezes mais planos que nos dois anos anteriores. Mesmo assim, ainda restaram muito aeródromos sem Plano Básico de Zona de Proteção.

Tramitam, atualmente, na Junta de Julgamento da Aeronáutica (JJAer) cerca de 1.600 processos para aplicação de sanções administrativas. Esses processos são referentes a aeródromos que, mesmo depois de todos os esforços de divulgação do DECEA, não se manifestaram, ou seja, não sinalizaram que iriam regularizar a sua situação.

No ano de 2014, o DECEA fechou temporariamente 161 aeródromos, cujos administradores não foram sequer identificados. O objetivo é evitar operações inseguras e incentivar administradores aeroportuários a tomarem providências. Esses fechamentos foram informados à comunidade aeronáutica por meio de NOTAM (Notice to Airmen).

Existem no Brasil 3.415 aeródromos, sendo 2.378 privados e 677 públicos. Dentre os aeródromos que serão fechados definitivamente pela ANAC, 14 são públicos e 40 pertencem à iniciativa privada. Os processos referentes a outros 23 aeródromos públicos e cinco privados ainda não estão conclusos e é possível que os administradores revertam a situação.

Os Planos Básicos de Proteção de Aeródromos existentes podem ser acessados na página do DECEA na internet, www.decea.gov.br/aga. A observância ao preconizado na Portaria 256 tem como finalidade permitir somente a continuidade das operações nos aeródromos que tenham condições seguras. Nesse contexto, o DECEA tem aplicado restrições operacionais ao receber projetos de modificação de aeródromos com implantações que interferem com a operação atual, é o caso dos aeródromos dos municípios de Ariquemes (RO), Cachoeiro do Itapemirim (ES), Paranaguá (PR) e Orlando Bezerra de Menezes, localizado em Juazeiro do Norte (CE), que estão fechados temporariamente.


Fonte: http://www.decea.gov.br/aerodromos-que-nao-se-adequarem-a-legislacao-serao-fechados-nos-proximos-meses/
Assessoria de Comunicação Social do DECEA
Reportagem: Glória Galembeck 
Foto: Fábio Maciel


sábado, 30 de maio de 2015

Sora-e - Avião elétrico fabricado no Brasil

SORA-EAvião elétrico fabricado em São José




Monomotor tem dois lugares e autonomia de uma hora; baterias podem ser recarregadas na tomada

Depois de quase 10 anos envolvidos em pesquisas, engenheiros de São José consumaram na semana passada uma meta histórica: voar com o primeiro avião elétrico tripulado do país.
Trata-se do Sora-e, avião monomotor para duas pessoas projetado pela empresa ACS Aviation, instalada no Jardim Santa Luzia, região sudeste de São José.
“Foi mais uma etapa do processo de desenvolvimento do avião”, diz o engenheiro Alexandre Zaramella, um dos sócios da empresa, que também presta serviço para a cadeia produtiva aeronáutica.

Tomada. O pioneirismo dos cinco engenheiros da ACS foi adaptar para um avião um sistema de propulsão elétrico, cujas baterias podem ser recarregadas em uma tomada.


Embora a autonomia seja de apenas uma hora de voo, em razão da limitação das baterias, o Sora-e é capaz de chegar a 340 km/h, velocidade considerada significativa para uma aeronave com as suas características. “Ela é mais leve e voa mais rápido do que outras da mesma categoria”, explica Zaramella, que já trabalha para potencializar o avião.
A meta é dobrar a potência do motor elétrico de 70 kW para 140 kW, alcançando até 180 cavalos de força, mais do que o dobro de um carro popular 1.0, por exemplo.

O Sora-e utiliza como base o projeto da ACS de um ultraleve avançado movido a combustão, chamado de Sora, primeira aeronave a ser desenvolvida pela equipe de São José, em 2006. Com 8,5 metros de envergadura (da ponta de uma asa à outra), o novo avião elétrico é capaz de levar 550 quilos de peso e custa R$ 280 mil.

O primeiro modelo foi “vendido” para a Itaipu Binacional, que patrocinou parte do projeto, que também contou com recursos da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), do governo federal. O investimento total foi de R$ 750 mil.

Voo. No dia 18 de maio, a aeronave voou por cerca de 10 minutos em São José para testes do equipamento.
“Foi uma das etapas dos testes que vínhamos fazendo há tempos, com ensaio em solo e nas nossas bancadas”, conta Zaramella. “Foi um momento histórico para nós”.

Por coincidência, hoje se comemora no país o Dia Nacional da Energia. Para o engenheiro, além dos sistemas e adaptações que eles fizeram no avião, o mais importante é o combustível alternativo.

Por: Xandu Alves
Via: http://www.ovale.com.br/avi-o-eletrico-fabricado-em-s-o-jose-realiza-primeiro-voo-1.590703
São José dos Campos

FIRST FLIGHT


Brazil’s first manned electric aircraft is scheduled to take off in March from the runway at São José dos Campos Professor Urbano Ernesto Stumpf Airport, in the interior of the state of São Paulo. Planned flight time is 10 to 15 minutes. The two-seater has one electric engine and was named Sora-e. The testing program will continue over the next few days until the aircraft flies for an hour and 30 minutes at a cruising speed of 190 kilometers per hour (km/h), its maximum range. After that, in April, the airplane will head to Iguaçu Falls, in the state of Paraná, where it will be put through a second and final series of tests, performed with ACS-Aviation, the company that developed the airplane, and its crew from the Center for Research, Development and Assembly of Vehicles Powered by Electricity (CPDM-VE) of Itaipu Binacional, a partner in assembling the aircraft. And then the Sora-e project (a concept aircraft) will be complete. The next challenge will be to develop a commercial version of the electric aircraft.

Engineer Alexandre Zaramella, managing partner of ACS and creator of Sora-e, says that it will take two years of work to develop this new version. The goal is to build two new versions: a sports version and another for training. The first one will be a motor glider. The aircraft will use the electric engine to take off (eliminating the air towing requirement that gliders have) and for landing maneuvers. With the electric power plant, the aircraft can glide for more than three hours. The second version will be used to sell electric aircraft to train pilots.

Manufacturer:
ACS Aviation – São José dos Campos
Technology partnership:
Center for Research, Development and Assembly of Vehicles Powered by Electricity (CPDM-VE) of Itaipu Binacional
Power plant:
Two electric engines powered by lithium batteries
Seating:
1 pilot and 1 passenger
Uses:
As a glider that requires no air towing or pilot training
Thinking in the long term, Zaramella sees much greater potential for his firm and his electric aircraft project. Commercial aviation, through the International Civil Aviation Organization (ICAO), has made a commitment to improve the energy efficiency of airplanes and, over time, to slash carbon emissions in half by 2050, based on 2005 figures. “To comply with this rule, the industry will have to use unconventional power plant systems, such as electricity,” Zaramella says. “Today there are only about a dozen companies in the world that build electric airplanes. When Sora-e takes off, we will be one of the few companies with an aircraft that has undergone in-flight testing. All the others will be keeping an eye on the solutions we develop, and this opens up new business opportunities,” he says.

Airbus is one of the few large companies working on developing electric airplanes. In April 2014, in Bordeaux, France, this European firm conducted the inaugural flight of the e-Fan 2.0 prototype, a two-engine two-seater with total power of 60 kilowatts (kW) that runs on a lithium-polymer battery. The range is one hour, with a 15-minute reserve. The aircraft is being developed to train pilots. In addition, Solar Impulse 2 flew for the first time last year at an air base in Switzerland. The airplane has four electric engines powered by 17,200 solar cells placed in a set of wings larger than the wings of a Boeing 747. It is an experimental airplane, and two of its developers, Andre Borschberg and Bertrand Piccard, plan to fly it around the world in 2015.

© ALEXANDRE MARCHETTI / ITAIPU BINACIONALAn instrument that analyzes aircraft engines
An instrument that analyzes aircraft engines
Electric engines in the aeronautics industry are replete with potential for two reasons, according to Zaramella. The first reason is environmental, since these engines do not emit polluting gases into the air and they generate little noise. The second is economic, a consequence of the greater efficiency of electric engines compared to combustion engines that use gasoline, ethanol, diesel fuel and kerosene, in which 73% of the energy is wasted. In an electric vehicle, total wastage is 10%: 8% in the battery and 2% in the engine. If we add the energy that is wasted before the fuel reaches the vehicle, the difference is even greater. In a refinery, 12% of refined oil is wasted, while the energy wasted in the electricity generation and distribution process is 5%. “Today, to move the fleet of automobiles in Brazil, we burn energy equivalent to what 9.3 Itaipus hydroelectric dams generate in a year. If the fleet were electric, 1.5 Itaipus would meet the demand,” says engineer Celso Novais, the Brazilian coordinator of the Itaipu Binacional Electric Vehicle Project.

However, Novais says that the challenges to be overcome to make electric vehicles popular are still significant. Costs must be reduced and the shelf life of batteries must be longer. The range of the vehicles must be increased as well, recharging time must be shortened and infrastructure must be built for recharging vehicles. At the same time, investments must be made in new models of spare and other parts to make them lighter and suitable for electric power plants. “The CPDM-VE at Itaipu has dedicated its work to developing solutions for each of these problems, and that is our task at hand,” Novais says. The Binacional electric vehicle program was established in 2006 (see Pesquisa FAPESP Issue No. 173). Through partnerships, more than 100 electric Palio Weekends have been produced with the FIAT team at the Itaipu facilities, and 32 Renault Twizy compact vehicles will be assembled as well. The Twizys arrived in Brazil in 2014 in the SKD (semiknow-how) configuration–in other words, partially assembled. “The CPDM-VE has already produced electric versions of trucks, cars, jeeps and buses, and it is working on producing a hybrid bus that runs on ethanol as well as light vehicles on tracks (LVT) for use in urban transportation. All of these projects are in the field of electric mobility technology and focus on supporting the industry for domestic production,” Novais explains.

In aircraft that use electric power plants, the challenges are even greater, Novais says, due to the fledgling chain of suppliers of spare and other parts, with many parts being developed almost from scratch, as was the case for the Sora-e. Alexandre Zaramella notes that they had to resort to homemade solutions in some cases, such as for producing the battery and control software programs. Moreover, suppliers had to be found that developed special materials and  special orders had to be placed for customized parts. “We do more than just assemble planes; we are developers because there are no off-the-shelf parts to build an electric airplane,” he says.


The Sora-e has two electric engines, 35 kW each. They are the Enrax model supplied by Enstroj of Slovenia. The power comes from six polymer lithium ion battery packs for a total of 400 volts. The batteries were assembled by ACS itself using cells made by Kokam of South Korea. The airplane uses a fixed pitch propeller made of wood and carbon. It was developed by ACS and Craig Catto of California. Catto is one of the most acclaimed makers of propellers for experimental airplanes in the world. With this configuration, the ACS electric airplane climbs at the rate of 1,500 feet per minute and reaches a maximum speed of 340 km/h with a range of 1 hour and 30 minutes, traveling at 190 km/h.

© ALEXANDRE MARCHETTI / ITAIPU BINACIONALAt Iguaçu Falls, details of the Sora-e cockpit 
At Iguaçu Falls, details of the Sora-e cockpit
The road to development
The Sora-e project began in 2010 when ACS was awarded a R$500,000 grant from the Brazilian Innovation Agency (FINEP) to develop an electric system for airplanes. The project ended in September 2014, when Sora-e was certified with bench tests and simulators made by the CPDM-VE through Itaipu. ACS-Aviation was founded in 2005 in São José dos Campos by Zaramella and two partners who are no longer with the firm. All are mechanical engineers who graduated from the Federal University of Minas Gerais (UFMG) and worked for Embraer at one point. The company’s first product was Sora, an aircraft that runs on fuel. It is light and sporty and is used for acrobatics. The Sora-e is the electric version of this airplane. ACS also develops UAVs: unmanned aerial vehicles, both electric and combustion, for military and civilian use. In addition, the company provides engineering services for the national defense industry.

According to Zaramella, the main challenge for the new stage of the ACS electric airplane project is to increase the aircraft’s range. To do so, there are developments on two separate fronts. ACS is not involved in one of them: developments in the international lithium battery industry. Zaramella says, however, that the prospects according to international publications and forums are excellent. “We believe that in 2018 we will have batteries capable of keeping flights aloft for four and five hours at a cruising speed of 250 km/h in a two-seater electric airplane,” he says.

Composite solutions
Longer flight ranges can also be achieved at ACS by making the airplane lighter. The lighter the airplane, the less energy it requires to keep it aloft. The company is focusing on this issue, Zaramella says. The Sora-e has a wingspan of eight meters (from one tip of the wing to the other) and weighs 650 kg, 100 kg of which is just the battery, and the engine weighs 26 kg. The structure is made of a carbon fiber-based composite, which does make the airplane lighter. The structural components it uses are made in Brazil, developed from studies of composites. For a new model of an electric airplane, Zaramella says, ACS is now studying the application of innovations in carbon composites. They are being developed through two projects that are part of FAPESP’s Innovative Research in Small Businesses Program (PIPE), run by Multivácuo Aeroespacial and led by Professor Jossano Marcuzzo of the São José dos Campos State Technological Colleges (Fatec-SJC).

Celso Novais, from Itaipu Binacional, says that the CPDM-VE is closely monitoring solutions using materials found by ACS. “ACS has been very effective in finding alternatives using materials that reduce the aircraft’s weight without causing a loss of mechanical resistance. We are analyzing the viability of these solutions in other vehicles,” Novais says. At this time the Itaipu electric vehicle project team is working on developing a hybrid electric bus that will run on ethanol and sodium batteries for use in the 2016 Olympic Games in Rio de Janeiro. “Today the great majority of bus chassis are made with iron so that they withstand mechanical forces, which makes them heavy. But if we prove that the composite that was used for the Sora-e can work for producing chassis, we will have a lighter bus that will run on less fuel,” Novais says.

Fonte:
Via: http://revistapesquisa.fapesp.br/en/2015/02/28/first-flight/

Rockwell XFV-12

Conheçam o Rockwell XFV-12





O Rockwell XFV-12 foi um protótipo de caça da Marinha dos Estados Unidos. Um supersônico que combinava a velocidade Mach 2 e AIM-7 Sparrow armamento do F-4 Phantom II em um caça VTOL que estava sob estudo no momento. No papel, parecia superior ao caça de ataque Hawker Siddeley Harrier subsônico. O conceito da asa aumentada era um poucoparecido com o Colibri da Lockheed XV-4. Restrito transporte de armas para sob a fuselagem estreita e duas montagens de mísseis conformado. Seus canards eram extremamente grandes, com quase 50% da área das asas, tornando-se eficaz num biplano em tandem. 


Ao longo de seis meses, determinou-se que o desenho XFV-12A sofria de deficiências importantes no que diz respeito ao voo vertical, especialmente a falta de impulso vertical suficiente. Os testes de laboratório mostraram que 55% de aumento de pressão deve ser esperado, no entanto as diferenças no sistema escalado-up caiu a níveis de 19% para a ala e apenas 6% no canard. Enquanto os intensificadores fizeram trabalhos como esperado, a extensa canalização do sistema de propulsão degradava no impulso. No final, a relação potência-peso era tal que o motor era capaz de vertical levantar apenas 75% do peso da aeronave. Depois o cancelamentofoi anunciado pela Aviation Week publicando um artigo com desenhos de uma proposta ainda mais ambicioso para atender a uma semelhante asa para o enorme C-130 Hercules, mas esse plano nunca saíu do papel.

Em 1972, a Marinha emitiu um pedido de propostas para um avião supersônico V / STOL lutador / ataque próxima geração. O XFV-12A, apesar do seu conceito sendo considerados de risco em comparação com a do Harrier, foi seleccionada para o desenvolvimento.



Para reduzir custos, o nariz de um Douglas A-4 Skyhawk foram utilizados e entradas do F-4.equipamento de teste do motor começou em 1974. [testes de modelo de vôo livre realizado na NASA Langley full-escala de vento túnel mostraram os níveis de aumento de impulso projetadas foram altamente otimista, e que a aeronave provavelmente seria incapaz de voo vertical, sobre o impulso disponível. No entanto, a configuração do modelo se mostrou adequado para voo convencional.




O XFV-12 usou uma asa impulso aumentada conceito em que escape seria direcionado através de espaços em uma ala abriu como persianas para aumentar elevador, um pouco como mal sucedida de Lockheed Hummingbird XV-4 . Tal arranjo restrito transporte de armas para sob a fuselagem estreita e duas montagens de mísseis conformados. Seus canards eram extremamente grandes, com quase 50% da área das asas, tornando-se eficazmente uma asa em tandem . A 30.000 lbf (130 kN) -Classe afterburning turbofan motor tinha impulso suficiente para levantar o peso das 20.000 libras (9,072 kg) de aeronaves. Foi modificado para aumentar ainda mais a pressão de elevação vertical. A exaustão do motor traseiro foi fechada e os gases redirecionadas através de dutos para ejetor bicos nas asas e canards de elevador vertical.


The Rockwell XFV-12 was a prototype supersonic United States Navy fighter which was built in 1977. The XFV-12 design attempted to combine the Mach 2 speed and AIM-7 Sparrow armament of the McDonnell Douglas F-4 Phantom II in a VTOL (vertical takeoff and landing) fighter for the small Sea Control Ship which was under study at the time. On paper, it looked superior to the subsonic Hawker Siddeley Harrier attack fighter. However, it proved unable to produce enough thrust for vertical flight, even with an installed engine delivering more thrust than its empty weight, and the project was abandoned.

Following the tests, and with the program suffering from cost overruns, the Navy decided the XFV-12A was not worth further development, and cancelled the project in 1981. Aviation Week would later publish an article with drawings of an even more ambitious proposal to fit a similar wing to the huge Lockheed C-130 Hercules, but the plan never made it off the drawing board.

Of the two prototypes built, only one was completed, while the second prototype was cancelled

The United States Marine Corps had adopted the British-designed Harrier, the only truly successful V/STOL design of the 1960s. Its replacement, the Lockheed Martin F-35 Lightning II, uses a shaft-driven fan and a swivelling rear nozzle to achieve vertical landing. It is designed for supersonic and vertical flight with performance just over Mach 1.5 with weapons and range comparable to the older F-4 and F-18.

General characteristics

Crew: 1
Length: 43 ft 10 in (13.4 m)
Wingspan: 28 ft 6 in (8.7 m)
Height: ()
Empty weight: 13,800 lb (6,259 kg)
Loaded weight: 19,500 lb (8,850 kg)
Max. takeoff weight: 24,250 lb (11,000 kg)
Powerplant: 1 × Pratt & Whitney F401-PW-400 afterburning turbofan
Dry thrust: .. ()
Thrust with afterburner: 30,000 lbf ()
Performance

Maximum speed: Mach 2.2–2.4
Thrust/weight: 1.5
Armament



Guns: 1 20 mm M61 Vulcan cannon, 639 rounds
Missiles: 2 AIM-7 Sparrow (carried under fuselage) and 2 AIM-9L Sidewinder AAMs or 4 AIM-7s

Fonte: Secretprojects.co.uk / Wikipedia

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sábado, 16 de maio de 2015

Airbus no Brasil

 

Fábrica da Airbus em Porto Alegre-RS



O Grupo Airbus, multinacional francesa conhecida pela produção de aviões, vai investir R$ 150 milhões para a construção de uma unidade em Porto Alegre. O anúncio foi feito na última sexta-feira (8) pelo prefeito da cidade, José Fortunai, após reunião com o governador José Ivo Sartori. Segundo a prefeitura, a fábrica ficará na região do 4º Distrito, na área central da capital.

O início do contrato deve ser assinado ainda em 2015 e o início das operações pode ocorrer ao longo de 2016. A unidade vai produzir equipamentos destinados à área de segurança pública.


As negociações foram iniciadas pelo secretário da Fazenda, Jorge Tonetto, ainda em dezembro do ano passado. No dia 26 deste mês, uma comitiva, com as presenças do governador e do prefeito, vai a Paris para um encontro na sede da empresa. Ainda não estimativa do número de empregos diretos e indiretos que serão gerados.

De acordo com a prefeitura, Porto Alegre foi escolhida pela empresa por causa da infraestrutura na área de processamento de dados, a presença da TecnoPuc e a proximidade com a TecnoSinos, em São Leopoldo. A capital gaúcha também é a única que tem infovias distribuídas em todas as regiões da cidade, diz o Executivo.

Fonte: CIMM

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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Impressão 3D na Aviação - Airbus XWB


  Airbus A350 XWB
Milhares de peças impressas em 3D




Um avião com peças impressas em 3D é a grande novidade da aviação. É o novo Airbus A350 XWB, que teve mais de mil componentes produzidos com a tecnologia. A empresa americana-israelense Stratasys foi a responsável pela produção e divulgou uma série de detalhes do processo nesta semana.

O processo foi todo supervisionado pela Airbus, fabricante do avião, para que houvesse a certeza de que a utilização destas peças não fosse prejudicial à aeronave. O trabalho não é recente e a certificação começou em 2013. Tudo foi feito usando uma resina especial e já aprovada pela companhia após muitos testes.

“Do que eu posso me lembrar, é algo inédito em escala. Historicamente, partes impressas em 3D haviam sido usadas em aviões militares e não em jatos comerciais de passageiros”, disse James Woodcock, especialista em impressão 3D da Rapid News, à rede britânica BBC.


Utilizando sistemas de produção FDM 3D, a Stratasys conseguiu fazer mais de mil peças para utilizar na primeira aeronave A350 XWB, que foi lançada ainda em dezembro do ano passado. Elas substituíram peças fabricadas tradicionalmente, aumentando a flexibilidade da produção e tornando mais rápida a criação do avião.

“As companhias têm uma visão de aplicar tecnologias inovadoras para desenhar e fabricar benefícios realmente inovadores. Nossas soluções produzem partes complexas em demanda. A Stratasys está ansiosa para usar esta e outras vantagens em colaborações com a Airbus”, afirmou Dan Yalon, vice-presidente executivo da Stratasys.

Os primeiros aviões com a tecnologia foram entregues no final de 2014 e agora eles podem ser utilizados em voos de linhas aéreas como Finnair e Qatar Airways.

Fonte: BBC e Stratasys
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domingo, 10 de maio de 2015

Dia das Mães - Happy Mother´s Day

HAPPY MOTHER´S DAY - FELIZ DIA DAS MÃES



“Tudo aquilo que sou, ou pretendo ser, devo a um anjo: minha mãe.”

Abraham Lincoln



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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Aviões & Motos

Especial: Aviões e Motos



Tenho certeza que não sou o único apaixonado por aviões e motos. 
Vamos comemorar essa paixão com imagens e vídeos especiais!!










































Vídeo 1 - By Robbie Maddison´s

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