Como funciona a partida em um motor Turbofan
By: Aviões e Músicas (Lito)
Fonte: Aviões e Músicas (Youtube)
A abertura do Centro de Pesquisas – que ocupa uma área total de 24 mil metros quadrados, metade dela ocupada por laboratórios – mais uma vez destaca o compromisso da GE com o Brasil, a América Latina e a indústria global para o desenvolvimento de novas tecnologias aplicáveis em diversos segmentos estratégicos. A nova unidade faz parte da rede global de inovação da companhia e será fundamental para conceber tecnologias avançadas, voltadas à superação de grandes desafios mundiais em áreas como petróleo e gás, energias renováveis, aviação, transporte ferroviário e saúde.
Com o Centro também foi inaugurada Crotonville Rio, braço latino-americano da lendária Crotonville, a primeira universidade corporativa do mundo, fundada pela GE em 1956 em Ossining (NY), nos Estados Unidos. Na nova escola de líderes, instalada no terceiro andar do edifício que acolhe o Centro de Pesquisas, funcionários da GE na América Latina se juntarão a lideranças experientes nos campos industrial, acadêmico e governamental para aprender e compartilhar as melhores práticas.
“A abertura do primeiro Centro de Pesquisas Global da GE na América Latina ratifica um compromisso com a localização da pesquisa e do desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas, todas elas de acordo com as demandas e necessidades específicas de grandes clientes e parceiros da companhia na região”, afirma Reinaldo Garcia, presidente & CEO da GE para a América Latina. “Com a nova unidade, inserimos definitivamente o Brasil no mapa global da inovação da GE, o que resultará em avanços locais com aplicação expansível para diversos mercados estratégicos pelo mundo”, destaca.
Entre os projetos que receberão recursos do governo estão equipamentos de comunicações submarinas, radares, sistemas associados a microssatélites, além de produtos de comando e controle e sistemas de segurança e de vigilância. A maioria deles reúne em sua composição tecnologias que o Brasil, até pouco tempo, precisava comprar de outros países, mas que passaram a ser desenvolvidos em território nacional graças a iniciativas de fomento para a indústria de defesa.
No dia 11 de novembro de 1944, nos céus do Velho Continente, o 1° Grupo de Aviação de Caça realizou sua primeira missão como Unidade Aérea independente, constituindo a primeira
Mas Prado não estava sozinho. Sob o seu comando, estavam os ex-monitores da Escola de Especialistas, João Ribeiro Casas Costa, João Pereira Leite e Francisco de Assis Barreto, os quais, aliando experiência e conhecimentos técnicos, foram muito além apenas do remuniciamento e da manutenção dos equipamentos. Com inteligência e uma gestão primorosa, eles mudaram procedimentos, adaptaram o projeto das aeronaves e desenvolveram soluções criativas para os sistemas bélicos do P-47.
Assim, desde 16 de março de 1945, quando foi criado o Depósito de Material Bélico da Aeronáutica e então nasceu o que hoje conhecemos como o SISMAB - Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, muitas experiências foram acumuladas e muitas transformações foram incorporadas, acompanhando as ações modernizantes da Força Aérea. No transcorrer deste caminho, chegamos a um sistema que, apesar de maduro, tem imensos desafios à sua frente, face às suas responsabilidades e intrínseca importância para o País.
Para isso, o Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, dirigido por seu órgão central, a DIRMAB, e operacionalizado pelo Parque de Material Bélico da Aeronáutica do Rio de Janeiro, é composto por 32 remotos e 277 operadores, tendo como responsabilidade o planejamento, a supervisão e o controle das atividades de aquisição, manutenção, distribuição e suprimento de itens bélicos para toda a Força Aérea Brasileira.
Por final, dirijo-me diretamente aos profissionais do Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, ensejando os meus mais sinceros parabéns pela contribuição e empenho nessa atividade, tão importante para garantir uma Força Aérea operacional e preparada para o cumprimento de sua missão, qual seja, em essência: MANTER A SOBERANIA DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL COM VISTAS À DEFESA DA PÁTRIA.