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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Microlattice - Boeing e o metal mais leve do mundo



Microlattice - O metal mais leve do mundo (Boeing)




Boeing afirma ter criado o metal mais leve do mundo 
This is the world's lightest metal - Microllatice by Boeing

Um metal composto de ar pode soar como algo impossível, mas a Boeing quer provar esse conceito e aplicá-lo na indústria aeronáutica. A maior fabricante de aviões do mundo afirma ter criado o “metal mais leve do mundo”, composto por “99,99% de ar”. A tecnologia foi elaborada em parceria com a Universidade da Califórnia, o HRL Laboratories e o Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos.

Como explica a Boeing, o material é composto de inúmeros microtubos metálicos mais finos que um fio de cabelo entranhados entre si para formar uma malha fina, leve e ultrarresistente – por isso a fabricante diz que seu novo metal é composto na maior parte por ar.


No vídeo divulgado pela fabricante, a pesquisadora Sophia Yang, no HRL Laboratories, explica o conceito utilizando o cenário de um ovo caindo de um prédio de 25 andares para destacar as potencialidades do novo metal. De acordo com Sophia, enquanto normalmente seria necessário envolver o ovo em inúmeros metros quadrados de plástico bolha para ele não quebrar após a queda, bastariam apenas algumas camadas do novo metal para protegê-lo.

A Boeing afirma que o metal, devido a forma de sua composição, é capaz de absorver grandes forças de impacta sem transferi-las para seu interior. Segundo declarações da doutora Yang, usar esse material mais leve na fabricação de aviões pode colaborar consideravelmente para a economia de combustível.

English version:

A few years ago, researchers created the world's lightest metal for Boeing, and now the airline has shown it off for the first time in this new video. Called microlattice, the material is 100 times lighter than styrofoam but is as rigid as metal, which means that it has some pretty exciting applications - not limited to being able to balance on top of a dandelion.

Microlattice was inspired by the structure of our bones, which are very rigid on the outside but mostly hollow on the inside, which means they can't be easily crushed, but are lightweight enough for us to carry around all day. The new Boeing metal mimics this, and despite its rigid exterior, it has a 3D open-cellular polymer structure, which means its structure is 99.99 percent air.

The lattice in the metal is made up of interconnected hollow metal tubes - constructed from nickel, in the case of the prototype. Each of these tubes has a wall thickness of just 100 nanometres, which is 1,000 times thinner than human hair.

These open cells in the structure give microlattice huge compression potential, which means it can absorb a whole lot of energy.


In the video above, Sophia Yang, a research scientist at HRL Laboratories (a joint Boeing venture), explains that the microlattice could be used in something like the egg drop challenge, to protect an egg being dropped from 25 storeys with very little material required. By comparison, you'd need to wrap an egg in around a metre (or just over three feet) of bubble wrap to keep it safe when dropped the same distance.

That means that it could help Boeing build aeroplanes that are significantly lighter - but just as tough - as today's models. "In the future the material could help Boeing save a lot of weight make aeroplanes more fuel efficient," Yang explains.

HRL laboratories also does research and development from General Motors, so we may see the material pop up in automobiles in the future too.

Fontes: Cnet / Uol
Via sciencealert.com
Learn more about Boeing Innovations at http://www.boeing.com/innovation/
Tradução: Thiago Vinholes


quinta-feira, 9 de julho de 2015

Boeing: Motor a laser com fusão nuclear

Boeing registra patente de um motor a laser com fusão nuclear

Boeing has patented nuclear powered aircrafts. The engines of these aircrafts include a unique propulsion system.


Na semana passada, o US Patent and Trademark Office aprovou um pedido de Robert Budica da Boeing, James Herzberg, e Frank Chandler por um motor de avião a laser com fusão nuclear.

Os fabricantes de avião estão constantemente procurando maneiras novas e mais eficientes para alimentar os seus produtos, este motor a laser é a mais recente ideia inventado pelos engenheiros da Boeing.

Aviões modernos, como o Boeing Dreamliner são alimentados por múltiplos motores turbofan . 

O Motor recentemente patenteada pelaa Boeing fornece impulso de uma forma muito diferente: De acordo com o pedido de patente, o motor a laser também pode ser usado para impulsionar foguetes, mísseis e naves espaciais.

Nesse momento, o motor vive apenas no papel. Em breve teremos mais novidades sobre o andamento desse projeto.

Aqui está como novo motor patenteado da Boeing funciona.


O novo motor a jato da Boeing funciona disparando lasers de alta potência em material radioativo, como o deutério e trítio.


Os lasers vaporizam o material radioativo e causar uma reação de fusão - na verdade, uma pequena explosão termonuclear.


Este gás energizados por calor é enviado por meio de uma turbina e um gerador que produz eletricidade para alimentar os lasers do motor. Sim, lasers!



Hidrogênio ou hélio são os subprodutos de escape, que saem da parte traseira do motor sob alta pressão. Assim é produzido o empuxo.


A parede interior da câmara de propulsor do motor é revestido em urânio 238 - reage com os neutrons de alta energia produzidas pela fusão nuclear e gera imenso calor.


O motor aproveita o calor, através da execução de refrigeração aolado da câmara de combustão revestida de urânio.


À exceção do material radioativo, o motor necessita de muito pouco de energia externa.

Boeing patentó el diseño de un motor de avión impulsado por lasers que se disparan a materia radioactiva generando una reacción nuclear de fusión. Los productos derivados de esta reacción es lo que genera el empuje.
Estos podrían impulsar cohetes, misiles o hasta naves espaciales, sin embargo, esto es solo un diseño y no hay planes para su producción


segunda-feira, 6 de abril de 2015

RAT - Ram Air Turbine

RAT (RAM AIR TURBINE )

Saiba mais e veja como funciona:


“RAT” é sigla para “Ram Air Turbine” – algo como “turbina movida à força do ar” em inglês. O equipamento é obrigatório em todas as aeronaves de grande porte e funciona como um sistema terciário de geração de energia. “Quando ocorre uma pane do sistema elétrico principal, a aeronave passa a tirar energia de baterias auxiliares, que duram cerca de meia hora. Quando esse tempo acaba, entra em ação o RAT



A RAT (Ram Air Turbine) é uma pequena turbina que está ligado a uma bomba hidráulica, ou gerador eléctrico , instalado numa aeronave e utilizado como uma fonte de energia. O RAT gera energia a partir da corrente de ar por pressão dinâmica , devido à velocidade da aeronave.

"Com o RAT em ação, o piloto precisa diminuir a velocidade da aeronave, por dois motivos. O primeiro é para não quebrar o dispositivo. “É uma peça pequena. Se o avião estiver em uma velocidade muito alta, vai gerar muito arrasto”, diz Catalano. O segundo é por que o avião precisa planar. Para isso, o piloto vai desacelerar até chegar a uma velocidade ideal que o permita voar até um ponto em que possa pousar."

Utilizada em um caso de emergência na perda de ambas as fontes de energia primárias e auxiliares, essa turbina irá alimentar sistemas vitais (controles de voo, hidráulica e também instrumentação de voo). Alguns RAT´s podem produzir apenas energia hidráulica, que por sua vez é usado para alimentar geradores elétricos. Em algumas aeronaves, pequenos RAT´s foram permanentemente montados e utilizam um pequeno gerador elétrico ou bomba de combustível .


A maioria dos aviões comerciais tem mais de um motor, sendo que alguns possuem 3 ou 4 motores. Ainda que um dos motores venha a parar, por exemplo, durante a corrida de decolagem, o avião consegue alçar voo com o motor ou os motores restantes, desde que já tenha uma certa velocidade. Se essa velocidade ainda não tiver sido alcançada, a decolagem geralmente pode ser abortada com segurança.

Durante o voo de cruzeiro, o risco é ainda menor, e o avião pode manter um voo sem um dos motores sem maiores problemas até poder pousar em um aeródromo.
Perder todos os motores é uma ocorrência raríssima, mas, caso ocorra, o controle do avião será seriamente afetado, pois os motores, além de fornecerem a propulsão da aeronave, também fazem funcionar os geradores elétricos, as bombas hidráulicas e os sistemas pneumáticos. Muitos dos controles e instrumentos de um jato comercial dependem desses sistemas para funcionar corretamente.


Se todos os motores de um avião param, o mesmo continua em voo, pois a força de tração passa a ser fornecida pela força da gravidade. A aeronave torna-se então um legítimo planador, e pode alcançar uma certa distância, que depende principalmente da altura em que se encontra. Um jato comercial tem um desempenho de planeio muito bom, graças à sua "limpeza" aerodinâmica", e pode alcançar grandes distâncias, desde que esteja bem alto quando os motores pararem.

A maior dificuldade para a tripulação manter o avião em voo é a perda dos diversos sistemas que dependem dos motores para funcionar. Todos os grandes aviões a jato possuem um motor auxiliar, a APU - Auxiliary Power Unit, que conseguem fazer funcionar, ainda que precariamente, esses sistemas, mas em muitos casos a parada dos motores deve-se à falta de combustível, e aí até mesmo a APU deixa de funcionar. Os projetistas aeronáuticos, então, conceberam um último recurso de salvação nesses casos extremos: a RAT - Ram Air Turbine.

A RAT é uma pequena turbina, geralmente instalada na barriga do avião, que fornece energia suficiente para permitir o funcionamento dos sistemas essenciais ao controle da aeronave, no caso de perda total de potência. Essa turbina é acionada pelo vento relativo, que resulta da velocidade aerodinâmica da aeronave. Na foto abaixo, um Airbus A330 mostra a RAT estendida, sob a asa direita.
Embora não gere tanta energia quanto os motores ou as APU, a RAT permite o funcionamento de controles hidráulicos ou elétricos de voo e o funcionamento da instrumentação essencial ao voo. Alguns modelos acionam um gerador elétrico, e outros uma bomba hidráulica. No caso dos aviões cujas RAT girem apenas bombas hidráulicas, eles são equipados com motores hidráulicos que, por sua vez, acionam os geradores elétricos.

Em muitos casos, a RAT é acionada automaticamente, em caso de perda total de potência. Entre a perda dos motores e o estendimento da RAT, as únicas fontes de energia do avião são as baterias.

Uma RAT típica possui duas ou quatro pás de hélice, de aproximadamente 80 cm de diâmetro. A maior existente é a do Airbus A380, que tem 1,63 metros de diãmetro e consegue gerar 70 kW de energia elétrica. Alguns modelos de uso militar possuem múltiplas pás dentro de uma carenagem que serve de duto (foto abaixo), e esses modelos também estão chegando ao mercado de aviões civis. A potência gerada por uma RAT de avião comercial varia de 5 a 70 kW, embora alguns modelos pequenos de baixa velocidade gerem apenas cerca de 400 W.

Em fins não militares, os ratos foram usados ​​para alimentar bombas centrífugas para pressurizar os sistemas de pulverização em aeronaves que são usados ​​como aviões agrícolas para entregar agentes líquidos em lavouras. A principal razão para a escolha de um RAT é a segurança; usando um RAT permite que, no caso de os EUA, os sistemas de motor e de alimentação certificados pela FAA em que a aeronave não haverá alterações. Não há nenhuma necessidade de usar um motor de tomada de força para accionar a bomba, como a bomba pode ser colocado de baixo ou abaixo do exterior da célula simplificando enormemente canalização. Sendo o ponto mais baixo do encanamento, ele terá de alimentação por gravidade dos tanques de pulverização e nunca precisam ser preparadas. Em caso de falha de uma bomba que pode resultar na apreensão, não há nenhum efeito sobre a capacidade de voar a aeronave ou os seus sistemas para além do fato de que os sistemas de pulverização não são funcionais.

Fonte: Wiki - Cultura Aeronáutica - Globo.com
(English Version) http://en.wikipedia.org/wiki/Ram_air_turbine


Aircraft Maintenance Technicians Brazil
Manutenção Aeronáutica

www.fb.com/aeronavesemanutencao
www.aeronaves.vai.la

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Montagem de um motor GEnx-2B - B747-8


Vamos ver nesse vídeo a montagem de um motor GEnx-2B de um Boeing 747-8



View a timelapse of the assembly and testing of the GEnx-2B which powers the Boeing 747-8. GE is committed to innovation in aircraft engines.


GEnx aircraft engines are GE’s latest turbofan engine family for select widebody aircraft. By utilizing advanced GE propulsion technology, including innovations like the TAPS combustor, high-pressure 10-stage compressor, lightweight composite fan case and fan blades, and a virtually maintenance-free fan module, GEnx engines are designed to reduce fuel consumption, associated CO2 and NOx emissions, noise, and operating cost compared to the engines that they replace.

Boeing e Embraer: Centro de Pesquisa em Biocombustíveis





Aeronaves & Manutenção: Boeing e Embraer - Centro de Pesquisa em Biocombus...: Boeing e Embraer inauguram centro de pesquisa em biocombustíveis   As fabricantes Boeing e a Embraer inauguraram o Centro Con...



quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Quase Supersônico


Um B777-200 da British Airways alcança a marca de 1.200km/h


O voo internacional da British Airways, BA114, que decolou do aeroporto internacional de New York, JFK, para Heathrow, Londres tiveram no voo um evento inesperado. Ventos de cauda, que chegaram a  322 km/h  fizeram que o Boeing B777-200 voasse  a velocidade próxima da supersônica.



O  Boeing B777-200 da British Airways completou a rota  New York-Londres em cinco horas e 16 minutos, na última quarta-feira (07 JAN 15),. A velocidade da B777-200, aproveitando um poderoso vento de cauda, voou a 1200 km/h (745 mph), durante grande parte do tempo da viagem, com o jet stream alcançando até 322 km/h (200 mph). A Barreira do Som é quebrada nos 1224 km/h (761 mph).

Em operação normal o B777-200 realiza o voo New York-Londres, em 6-8 Horas e a uma velocidade máxima de 880 a 900 km/h

Fonte: Defesa Net

Boeing e Embraer - Centro de Pesquisa em Biocombustíveis


Boeing e Embraer inauguram centro de pesquisa em biocombustíveis


 


As fabricantes Boeing e a Embraer inauguraram o Centro Conjunto de Pesquisa em Biocombustíveis Sustentáveis para a Aviação, um esforço colaborativo para consolidar o estabelecimento da indústria de biocombustíveis de aviação no Brasil. Na unidade instalada no Parque Tecnológico de São José dos Campos/SP, as empresas coordenarão e financiarão pesquisas com universidades e outras instituições brasileiras. As pesquisas terão como foco o desenvolvimento de tecnologias para preencher lacunas na criação de uma indústria de biocombustíveis sustentáveis para a aviação no país, como produção de matérias-primas, análises técnico-econômicas, estudos de viabilidade econômica e tecnologias de processamento.




 Estudos mostram que biocombustíveis sustentáveis para a aviação emitem uma quantidade menor de carbono, de 50% a 80% inferior, ao longo de seu ciclo de vida do que o combustível de aviação fóssil. Mais de 1.600 voos comerciais com uso de biocombustível de aviação já foram operados em todo o mundo desde 2011, quando o uso desse tipo de combustível foi aprovado.

Fonte: Revista Flap


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Boeing 777 - O primeiro C-Check


First Boeing 777 C-Check





This is performed approximately every 20–24 months or a specific amount of actual flight hours (FH) or as defined by the manufacturer. This maintenance check is much more extensive than a B check, requiring a large majority of the aircraft's components to be inspected. This check puts the aircraft out of service and until it is completed, the aircraft must not leave the maintenance site. It also requires more space than A and B checks—usually a hangar at a maintenance base. The time needed to complete such a check is generally 1–2 weeks and the effort involved can require up to 6000 man-hours. The schedule of occurrence has many factors and components as has been described, and thus varies by aircraft category and type.



domingo, 7 de dezembro de 2014

Um Boeing 777 feito apenas de Papel


Um Boeing 777 feito apenas de Papel




Jovem americano projeta e fabrica cada peça, honrando todos os pequenos detalhes da aeronave, que está em processo de produção há mais de cinco anos

Navegando pelo blog do Lito (Aviões & Músicas), vi um vídeo que o seu sobrinho lhe indicou. O vídeo relata um trabalho FENOMENAL de um rapaz, chamado LUCA IACONI STEWART.

 Ele está construindo um Boeing 777 apenas com papel (Papel Marché). Veja e se impressione com a riqueza de detalhes. Procurei reunir todos os vídeos desse gênio e artista!! 

Mais um amante da aviação. 

He’s now spent more than 10,000 hours building an exact model replica –- at 1/60th scale — of a Boeing 777-300ER plane entirely out of cut-out manila folder parts. He’s not even done.




The model that Luca Iaconi-Stewart, 22, of San Francisco, built has moving parts: Doors open, the engines twirl, the landing gear retracts.



All have been fastidiously cut out of several hundred manila folders — which Iaconi-Stwart found to be flexible and strong — using an X-Acto knife, and using tweezers to glue parts together.

Links do artista:



quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Boeing - 787 ecoDemonstrator voa com "Diesel Verde"


Boeing Fez Primeiro voo no Mundo com ‘Diesel Verde’ como Biocombustível



 A Boeing acaba de completar o primeiro voo no mundo utilizando o “diesel verde”, que é um biocombustível sustentável e altamente disponível usado no transporte terrestre. O avião de testes de voo da empresa, o ecoDemonstrator 787, voou no dia 2 de Dezembro, com uma mistura de 15% de diesel verde e 85% de combustível à base de petróleo para aviões na turbina esquerda.


“O diesel verde oferece uma enorme oportunidade de fazer com que um biocombustível sustentável esteja mais disponível e a preços mais em conta para os nossos clientes”, disse Julie Felgar, diretora executiva de Estratégia e Integração Ambiental da Boeing Aviação Comercial. “Vamos fornecer dados de vários voos do ecoDemonstrator para apoiar os esforços de aprovação desse combustível para a aviação comercial e ajudar na realização das metas ambientais da nossa indústria”, completa a executiva.

O diesel verde sustentável é feito de óleos vegetais e de resíduos de óleo de cozinha e de gorduras animais. A Boeing já havia verificado que existe uma semelhança química desse combustível com o HEFA (ésteres e ácidos graxos hidroprocessados) aprovado como biocombustível para a aviação em 2011. O diesel verde é quimicamente distinto e um combustível diferente do “biodiesel”, que também é utilizado no transporte terrestre.

Com uma capacidade de produção de 800 milhões de galões (três mil milhões de litros) nos EUA, na Europa e na Ásia, o diesel verde poderia suprir, rapidamente, até 1% da demanda global para combustível para aeronaves. Com custo no atacado de cerca de três dólares por galão, incluindo incentivos do governo dos EUA, o diesel verde chega próximo ao preço do combustível convencional de aviação.





Fonte Boeing / Newsavia


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Lendas de voo


Documentário: Lendas de voo



Documentário que irá encantar, entreter o entusiasta da aviação e educar. Inspirou um interesse renovado na aviação pelos viajantes, a mídia e os jovens que podem vir a aspirar a uma carreira na aviação. Ela desafiou a concepção dramatizada, os riscos financeiros e as muitas lições aprendidas de um século de experimentação da aviação e erro, levando-nos ao amanhecer de uma nova era de aeronaves revolucionárias, o 787 Dreamliner e o A380. 

Lendas de voo (Português - BR):


O filme vai centrar-se na 787 para facilitar o entendimento público das diferenças design dinâmico entre as duas tecnologias mais modernas aeronaves. Pesquisar a história da aviação para a derradeira experiência do voo com alguns dos maiores pilotos de hoje. Veja como os aviões do século 20 ajudou a influenciar a concepção radicalmente nova de aeronaves do século 21. Veja como fabricantes de alta tecnologia ao redor do mundo utilizam a tecnologia moderna para coordenar o projeto e a construção de novas aeronaves.



segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Acordo entre Rolls-Royce e Norwegian para equipar Boeing´s 787-9 Dreamliner


Norwegian e Rolls-Royce anunciam acordo para
fornecimento de motores Trent 1000



A fabricante inglesa Rolls-Royce anunciou um acordo com a companhia aérea Norwegian para fornecer motores Trent 1000 para equipar nove aeronaves Boeing 787-9 Dreamliner. A empresa também encomendou o serviço de suporte técnico de longo prazo para as turbinas no valor de US$ 440 milhões. As aeronaves arrendadas serão equipadas com o modelo mais recente Trent 1000-TEN, que garante excelente desempenho de queima de combustível durante a vida útil. A Rolls-Royce tem clientes em mais de 120 países, que somam mais de 380 companhias aéreas e empresas de leasing e está presente no Brasil há 55 anos. 


Fontes: Revista FLAP  

sábado, 4 de outubro de 2014

News: Boeing´s 777 da Etihad conectados à internet


Frota Boeing 777 Da Etihad Airways Está Toda Ligada À Internet




A Etihad Airways anunciou que em toda a sua frota de Boeing 777 (24 aeronaves) está disponível acesso aos telefones móveis (celulares) e a outros aparelhos eletrônicos que estabeleçam ligação com a Internet.

A companhia anunciou com satisfação esta nova conquista para o bem estar dos seus clientes, que poderão voar falando com os seus familiares e amigos e, eventualmente, tratando de questões relacionadas com as suas atividades profissionais.

A frota da Etihad é composta por 28 aviões Airbus A320s, 26 A330s, 11 A340s e 24 aeronaves da família Boeing 777. Em todos eles, um total de 89 aviões, estarão disponíveis, dentro de poucos meses, as ligações à Internet, a permissão de utilização de aparelhos celulares a bordo e a transmissão de programas de televisão direta.

O serviço, denominado ‘Etihad Wi-Fly’, foi instalado pela ‘Avionics Global Communications’ e pela ‘OnAir’, especializada em soluções de conectividade para a aviação comercial.