Secretaria de Aviação Civil oferece bolsas para formação de pilotos
Nos deparamos com essa notícia logo no início do ano. No mínimo interessante.
Para quem sonha em voar e esbarra naturalmente no alto custo de formação, eis a grande chance.
Vamos aguardar o edital, as escolas credenciadas e as regras para a escolha dos candidatos. Veja a nota oficial:
A Secretaria de Aviação Civil (SAC) vai oferecer 65 bolsas para pessoas de baixa renda que tenham interesse em se formar como pilotos de avião. Na primeira fase do Bolsa Piloto, serão investidos R$ 1,4 milhão, recursos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
“Um dos desafios do desenvolvimento e otimização dos serviços de aviação civil é a qualificação de profissionais, que enfrenta limitações pelo alto custo e difícil acesso”, explica o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco. “É fundamental que somemos esforços institucionais para preencher a lacuna da formação e capacitação de pilotos”.
O primeiro passo do programa é a elaboração de edital de credenciamento para as escolas de formação de pilotos de todo o Brasil. A Anac então selecionará, no prazo de um mês, aquelas que preenchem os requisitos.
À SAC caberá a escolha dos alunos por meio de processo seletivo que deve durar quatro meses. Os futuros pilotos poderão escolher a escola em que desejam fazer o curso dentre aquelas credenciadas, respeitando o número de vagas.
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O dia 19 de agosto tem um significado todo especial para a aviação agrícola brasileira: Comemoramos o DIA NACIONAL DA AVIAÇÃO AGRÍCOLA. A data foi oficializada pelo Decreto 97.669 de 19 de abril de 1989, como homenagem à data em que - em 1947 - foi empregada pela primeira vez uma aeronave na proteção à produção agropecuária no Brasil.
História:
Em 1947, uma grande nuvem de gafanhotos se abateu sobre os municípios da zona sul e campanha do estado do Rio Grande do Sul, dizimando plantações e pastagens. O Engenheiro Agrõnomo Leôncio de Andrade Fontelles, chefe do Posto do Ministério da Agricultura em Pelotas manteve contato com as diretorias dos aeroclubes de Pelotas, Bagé e Jaguarão para que, com suas aeronaves, fizessem voos de reconhecimento e monitoramento, iniciando o trabalho de localização das nuvens e locais de desova dos gafanhotos em terra.
A primeira aplicação real, ainda em caráter experimental, mas bem sucedida, foi realizada no dia 19 de agosto de 1947. Para tal trabalho Leôncio Fontelles adaptou uma polvilhadeira manual a uma aeronave de fabricação nacional, um Muniz M9, do Aeroclube de Pelotas. A aeronave foi pilotada pelo Comte. Clóvis Candiota, ocupando Fontelles o segundo assento, manuseando ele próprio a polvilhadeira. O produto empregado foi o organoclorado BHC em pó, sendo os voos efetuados diretamente sobre as nuvens dos insetos.
O equipamento aplicador consistia de dois depósitos metálicos em forma de moegas, fixados dentro da fuselagem, na barriga do avião. Cada moega possuía seu dosador próprio, constituído por um registro de gaveta controlado pelos tripulantes. A pressurização do BHC no interior do depósito era proporcionada pelo ar, captado por um funil metálico conectado a um tubo de borracha cuja outra extremidade se ajustava um outro funil, no interior do depósito. Este dispositivo era manejado pelos operadores para agitar e pressurizar o pó.
A aeronave empregada, Muniz M-9, era uma aeronave biplace, matrícula PP-RER, de 200 HP que atingia a velocidade de 160 km/h, com uma autonomia de voo de 4 horas e uma capacidade de carga (pó) de aproximadamente 100 kg. O Muniz M9, assim como o Muniz M7, era então muito utilizado na instrução de voo nos aeroclubes brasileiros.
Após este primeiro e bem sucedido teste, outras aeronaves foram adaptadas e incorporadas ao combate aos gafanhotos entre elas duas aeronaves CAP-4, trazidas desde São Paulo por Clóvis Candiota.
O pioneirismo de Antônio Fontelles e Clóvis Candiota não se limitou aos primeiros testes, adaptações e combate direto às nuvens de gafanhotos: tiveram eles a iniciativa de, visualizando talvez o que viria a ser a Aviação Agrícola no Brasil futuro, idealizar a atuação empresarial da atividade e fundaram uma sociedade que veio a ser a primeira Empresa de Aviação Agrícola no país, a SANDA - Serviço Aéreo Nacional de Defesa Agrícola.
Graças a este trabalho pioneiro, com justiça foi instituído o dia 19 de agosto como o Dia Nacional da Aviação Agrícola e, pelo mesmo Decreto 97.669, o Cmte. Clóvis Candiota recebeu o título de Patrono da Aviação Agrícola Brasileira.
Fonte: Marques, Alexandre. Apostilas XIX Curso de Executores de Aviação Agrícola - Agrotec Tecnologia Agrícola e Industrial Ltda. Pelotas, RS, setembro de 2003
StarFlyer Inc. (株式会社スターフライヤー Kabushiki-gaisha Sutāfuraiyā?) is a Japanese airline headquartered on the grounds of Kitakyushu Airport in Kokuraminami-ku, Kitakyūshū, Fukuoka Prefecture.[1] It describes itself as a "hybrid airline" providing a higher level of service than low-cost carriers while having operating costs lower than full-service legacy carriers.
A pós-combustão consiste na injeção de combustível após a câmara de combustão da turbina, o que ocasiona um consumo maior de combustível. Apenas algumas aeronaves, como o English Electra Ligthning ou o F-22, não necessitam utilizar a pós-combustão para manter velocidades supersônicas, capacidade conhecida comosupercruzeiro.
Você sabe como funciona um Pós Combustor (Afterburner)?
Usado em aviões supersônicos, possui queimadores localizados depois da turbina, que injetam um pouco mais de combustível e se beneficiam do ar que sobra da combustão normal (75% em média). Acionado pela manete de potência, seu correto funcionamento baseia-se na variação automática do bocal de admissão e do bocal de exaustão, podendo chegar a desenvolver um empuxo 80% maior que motores convencionais em voo e de 90% na decolagem ao nível médio do mar devido ao acréscimo de temperatura.
Foto: F-14 decolando de um porta-aviões com os pós combustores ligados.