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domingo, 18 de janeiro de 2015

D-DALUS - Sem asas, Sem rotores e Sem jatos



Um sistema de propulsão completamente diferente



Você já deve ter visto que encontramos espaço nesse blog para novas tecnologias. Mesmo que ainda estejam em desenvolvimento como por exemplo o SmartBird, o FlexfoilFanwings e o Ultra Ever Dry. Hoje iremos conhecer uma promessa de uma empresa austríaca sobre uma nova forma de propulsão sem pás, rotor ou asas fixas. Saiba mais sobre o D-DALUS (IAT21)



 

Uma empresa de engenharia austríaca estreou um novo tipo de hovercraft na Paris Air Show nesta semana, alegando que pode decolar e pousar verticalmente sem usar pás de rotor ou asas fixas.




O veículo D-Dalus usa quatro turbinas de contra-rotação para a propulsão, cada uma atingindo 2.200 rpm. Cada lâmina de turbina tem um ângulo variável de ataque, o que de acordo com o designer permite que o principal impulso para ser acionado em qualquer direção, em torno de qualquer eixo. Isso permite que o ofício de lançar verticalmente, pairar, girar em qualquer direção e, mesmo empurrado para cima, segurando-se para baixo.

O designer, Austrian Innovative Tecnologia Aeronáutica (IAT21), mantém um site que diz que o ofício tem várias invenções patenteadas, incluindo "um rolamento livre de atrito nos pontos de força G alta, e um sistema de propulsão que mantém em equilíbrio dinâmico, assim permitindo que o sistema de orientação para restaurar rapidamente a estabilidade em voo ".



A IAT21 vem trabalhando em um protótipo há três anos e concluiu recentemente testes iniciais usando um motor KTM 120 cv para acionar as turbinas, de acordo com o Gizmag . O teste completou a transição da vertical de transmitir voo em um laboratório perto de Salzburgo, na Áustria.



O modelo atual tem turbinas 5 metros de comprimento e pode levantar uma carga de cerca de 150 quilos. IAT21 está trabalhando com a Universidade de Cranfield, no Reino Unido em, um motor mais potente maior, uma nova forma de casco e sistemas de orientação e controle avançado, diz Gizmag.


Ele foi projetado para funcionar como um drone para usos do mar quanto em terra, como busca e salvamento, monitoramento de desastres e vigilância, diz IAT21. Eventualmente, os modelos maiores poderiam ser usados ​​para o vôo de passageiros.


Veja reportagem original:
Fonte: Gizmag / Popsci
(Tradução aproximada)

sábado, 22 de novembro de 2014

Projeto: TUPÃ


Projeto do avião Tupã pode deixar MG por falta de verba pública



Condomínio temático aeroespacial mineiro inicia trabalhos com desafio de obter financiamento privado para o protótipo

O primeiro ato oficial do condomínio temático aeroespacial de Minas Gerais foi marcado pelo anúncio da possível saída de um dos seus principais projetos. Sem verba pública para o desenvolvimento do protótipo da aeronave Tupã AX-2, a empresa responsável pelo projeto disse que deve buscar parcerias da iniciativa privada para dar continuidade ao programa. Segundo o diretor da Axis Aeroespacial, Daniel Carneiro, com isso, Tupaciguara pode perder boa parte da estrutura do chamado polo de asas fixas, com a unidade sendo transferida para São Paulo ou até mesmo para o exterior.



O condomínio é a integração de eixos temáticos que compõem o plano aeroespacial do governo mineiro. Além do polo de asas físicas, integram o projeto o polo de asas rotativas, com foco na Helibras, em Itajubá; o centro de formação de mão de obra, em Lagoa Santa, e um centro para desenvolvimento de turbinas a gás, no Triângulo Mineiro. “Hoje, é essencial a troca de experiência. Enquanto uma empresa fabrica radar, outra fabrica infravermelho. Ninguém faz nada sozinho”, afirma o diretor de Inovação da Helibras, Vítor Coutinho. A empresa, assim como a Embraer, é uma das prováveis integrantes do projeto físico do condomínio, em fase de licitação.

A iminente saída do projeto do Tupã de Tupaciguara está ligada à insuficiência de recursos para o desenvolvimento do protótipo. Segundo Carneiro, a empresa conseguiu uma linha de financiamento para essa etapa, mas o valor era menos da metade do necessário para tirá-lo do papel. Isso obriga a empresa a buscar investidores privados para o projeto do avião executivo de pequeno porte, com capacidade para seis pessoas, chamado de Tupã.

Pelos prazos da companhia, essa fase já deveria ter sido concluída. Mas não foi sequer iniciada. “Aqui mesmo, alguns empresários me procuraram para conversar sobre o projeto. Mas a primeira coisa falada é sobre tirar o projeto de Tupaciguara”, afirma Carneiro, que diz preferir mantê-lo em solo mineiro. Entre os possíveis destinos, o interior de São Paulo, a Espanha e os Estados Unidos. Outros projetos da empresa, no entanto, podem ser mantidos na cidade do Triângulo Mineiro.


PARCERIA: Por outro lado, outras empresas participantes do condomínio aeroespacial conseguem desenvolver importantes projetos. A Indústria de Aviação e Serviço (IAS), com sede em São José da Lapa, irá receber contrapartida tecnológica de uma parceria entre Brasil e Rússia para a compra de 20 helicópteros de transporte de tropa e carga. A negociação prevê a troca de informação e tecnologia. Trabalhadores da empresa serão capacitados para manutenção e reparo das aeronaves. Segundo o gerente-geral da empresa, Eliseu de Alcântara, ao todo, US$ 50 milhões serão aplicados pelos russos no Brasil, o que contribuiu fortemente para o desenvolvimento do polo mineiro. “É preciso quebrar barreiras e multiplicar conhecimento”, afirma, já sonhando com a concepção de um motor à reação.

Outro desafio do condomínio aeroespacial é a troca de governo. O desenvolvimento do polo aeroespacial era tido como dos meios de diversificar a economia do estado. Nova reunião do condomínio está marcada para 15 de abril. Segundo o professor do Instituto de Estudos Avançados da Aeronáutica (IEAv) coronel Marco Antônio Sala Minucci, “o desafio é transformar o projeto em política de Estado”.

Fonte: EM


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Inova Aerodefesa


Inova Aerodefesa: mais de 60 projetos terão acesso a recursos não reembolsáveis



Brasília 11/11/2014 – O Plano de Apoio Conjunto Inova Aerodefesa vai beneficiar mais de 60 projetos de empresas e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), com recursos não-reembolsáveis que podem chegar a até R$ 291 milhões.

Fruto de uma parceria entre o Ministério da Defesa, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) e a Agência Espacial Brasileira (AEB), o plano foi criado para impulsionar a produtividade do setor, por meio de incentivo financeiro para o desenvolvimento de novas tecnologias. Além de gerar avanço cientifico, os produtos, criados a partir desse upgrade tecnológico, serão usados em ações estratégicas para a Defesa Nacional.

O balanço dos projetos pré-selecionados, bem como os avanços e próximos desafios do Inova Aerodefesa, foram debatidos, nesta semana, durante encontro que reuniu representantes dos órgãos envolvidos. Para o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia Industrial do Ministério da Defesa, general Aderico Mattioli, o plano possibilitou que fosse feito um diagnostico completo do setor, não apenas sob a ótica dos interesses da Defesa, como também do ponto de vista da viabilidade econômica dos projetos.

“O principal disso tudo é o nível de discussão que hoje nós conseguimos atingir, que ultrapassa o universo da Defesa”, avaliou o general.

Entre os projetos que receberão recursos do governo estão equipamentos de comunicações submarinas, radares, sistemas associados a microssatélites, além de produtos de comando e controle e sistemas de segurança e de vigilância. A maioria deles reúne em sua composição tecnologias que o Brasil, até pouco tempo, precisava comprar de outros países, mas que passaram a ser desenvolvidos em território nacional graças a iniciativas de fomento para a indústria de defesa.

“Todas as linhas do edital receberam uma demanda qualificada de projetos”, explicou o gerente do Departamento das Indústrias Aeroespaciais da Finep, William Respondevesk.

Para o engenheiro da área industrial do BNDES, Sergio Schmitt, o Inova Aerodefesa foi importante também para que o banco passasse a conhecer melhor o setor e seu potencial para o desenvolvimento do país.

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Programa Inova Aerodefesa fomenta o desenvolvimento do setor aeroespacial

“Não tínhamos muitos projetos no setor de defesa e, agora, essa passa a ser uma nova área de interesse. Os projetos apoiados são de grande importância porque são produtos e tecnologias que, até então, o país não tinha autonomia de fabricação”, ressaltou.

Fonte e fotos: Embraer e Jorge Cardoso
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa



sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Conheça: O SmartBird


SmartBird - Design leve e aerodinâmico

"Aeromodelo que imita o voo dos pássaros"

Vídeo: FEMAC 2012 Brazil



SmartBird é um modelo de vôo ultraleve, mas poderosa, com excelentes qualidades aerodinâmicas e extrema agilidade. Com SmartBird, Festo conseguiu decifrar o vôo dos pássaros - um dos sonhos mais antigos da humanidade.

Esta tecnologia portador biônico, que é inspirado na gaivota arenque, pode iniciar, voar e pousar de forma autônoma - sem mecanismo de acionamento adicional. Suas asas não só vencer cima e para baixo, mas também torcer em ângulos específicos. Isso é possível graças a uma unidade de acionamento ativo articulada torsional, que em combinação com um complexo sistema de controle atinge um nível sem precedentes de eficiência na operação de voo. Festo tem, assim, conseguiram pela primeira vez na criação de uma adaptação técnica deste modelo da natureza eficiente em termos de energia.




Novas abordagens em automação

A integração funcional das unidades de accionamento acoplado produz idéias e insights significativos que Festo pode transferir para o desenvolvimento e otimização de tecnologia de acionamento híbrido.

O uso mínimo de materiais e construção extremamente leve pavimentar o caminho para a eficiência na gestão de recursos e consumo de energia.




Festo já hoje coloca a sua experiência na área de dinâmica de fluidos para usar no desenvolvimento das mais recentes gerações de cilindros e válvulas. Ao analisar as características do fluxo de SmartBird durante o curso de seu desenvolvimento, Festo adquiriu conhecimento adicional para a otimização de suas soluções de produtos e aprendeu a projetar ainda mais eficiente.


ENGLISH VERSION:

Aerodynamic lightweight design

SmartBird is an ultralight but powerful flight model with excellent aerodynamic qualities and extreme agility. With SmartBird, Festo has succeeded in deciphering the flight of birds – one of the oldest dreams of humankind.



This bionic technology-bearer, which is inspired by the herring gull, can start, fly and land autonomously – with no additional drive mechanism. Its wings not only beat up and down, but also twist at specific angles. This is made possible by an active articulated torsional drive unit, which in combination with a complex control system attains an unprecedented level of efficiency in flight operation. Festo has thus succeeded for the first time in creating an energy-efficient technical adaptation of this model from nature.

New approaches in automation

The functional integration of coupled drive units yields significant ideas and insights that Festo can transfer to the development and optimisation of hybrid drive technology.

The minimal use of materials and the extremely lightweight construction pave the way for efficiency in resource and energy consumption.

Festo already today puts its expertise in the field of fluid dynamics to use in the development of the latest generations of cylinders and valves. By analysing SmartBird's flow characteristics during the course of its development, Festo has acquired additional knowledge for the optimisation of its product solutions and has learned to design even more efficiently.