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sábado, 17 de janeiro de 2015

GOL - Ferramenta de controle de combustível


Boeing vai avaliar uso de combustível na frota da Gol através de software



A fabricante norte-americana Boeing anunciou que a companhia aérea brasileira Gol vai implementar uma ferramenta de controle de combustível em toda a frota de aeronaves 737NG. Com o software de análise da Boeing, as equipes de operações da Gol poderão avaliar melhor as tendências atuais de uso de combustível da frota e identificar oportunidades para melhorar as operações e reduzir custos no consumo de combustível. A ferramenta permite que os operadores das aeronaves tenham uma ampla visão de todo combustível consumido na operação da frota. Essa visibilidade permite tomadas de decisão mais eficientes para reduzir o consumo de combustível, os custos e as emissões. Foto: Paulo Berger 

Fonte: Revista Flap

Combustíveis sem chumbo para a aviação


FAA Testa Combustíveis Sem Chumbo Para Aviões


A FAA (Federal Aviation Administration) iniciou a primeira fase de testes a quatro combustíveis sem chumbo para a aviação, no Centro Técnico William J. Hughes, em Atlantic City (New Jersey), como parte da transição do avgas 100LL, cujo phaseout (saída do mercado) está previsto para 2018. Dois dos referidos combustíveis foram desenvolvidos pela Swift Fuels e os restantes, pelas petrolíferas Shell e pela Total, respectivamente. Os produtores de combustíveis submeteram os seus combustíveis de substituição ao abrigo da iniciativa PAFI (Piston Aviation Fuels Initiative), um esforço conjunto do Governo e da indústria para acelerar o desenvolvimento e a distribuição de um novo avgas sem chumbo, capaz de suprir as necessidades da atual frota de aviões com motor a pistão, estimada em cerca de 167 mil aviões.

Os testes em curso procuram determinar se os combustíveis sem chumbo são compatíveis com os sistemas dos aviões, nomeadamente, reservatórios, mangueiras, bombas, indicadores do nível de combustível e outros. Dois ou três dos candidatos serão seleccionados para a segunda fase de testes, que envolverá voos de experimentação dos combustíveis sem chumbo, no próximo ano. Estes testes incluem voos com misturas de 100LL e avgas sem chumbo, dados que a transição será gradual. As duas fases deste programa são financiadas em cerca de 6 milhões de dólares (5,1 milhões de euros) por ano pelo Congresso norte-americano

Fonte: News Avia

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Boeing e Embraer - Centro de Pesquisa em Biocombustíveis


Boeing e Embraer inauguram centro de pesquisa em biocombustíveis


 


As fabricantes Boeing e a Embraer inauguraram o Centro Conjunto de Pesquisa em Biocombustíveis Sustentáveis para a Aviação, um esforço colaborativo para consolidar o estabelecimento da indústria de biocombustíveis de aviação no Brasil. Na unidade instalada no Parque Tecnológico de São José dos Campos/SP, as empresas coordenarão e financiarão pesquisas com universidades e outras instituições brasileiras. As pesquisas terão como foco o desenvolvimento de tecnologias para preencher lacunas na criação de uma indústria de biocombustíveis sustentáveis para a aviação no país, como produção de matérias-primas, análises técnico-econômicas, estudos de viabilidade econômica e tecnologias de processamento.




 Estudos mostram que biocombustíveis sustentáveis para a aviação emitem uma quantidade menor de carbono, de 50% a 80% inferior, ao longo de seu ciclo de vida do que o combustível de aviação fóssil. Mais de 1.600 voos comerciais com uso de biocombustível de aviação já foram operados em todo o mundo desde 2011, quando o uso desse tipo de combustível foi aprovado.

Fonte: Revista Flap


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A330 da Finnair voa com óleo de cozinha reciclado (mistura)



Avião voa com óleo de cozinha reciclado

Finnair, companhia aérea finlandesa, usa combustível alternativo para conscientizar sofre o efeito estufa


Avião Airbus A330 da Finnair: parte do óleo usado provém de descartes de restaurantes
São Paulo – A maior companhia aérea finlandesa voou de Helsinki a Nova York usando óleo de cozinha reciclado misturado ao combustível tradicional. Ainda que seja só um conceito, pode ajudar estudos de biocombustíveis.

O voo da Finnair coincidiu com o painel de mudanças climáticas da ONU, que aconteceu na cidade americana no dia 23 de setembro. A demonstração de um continente ao outro durou nove horas.

Segundo a revista The Economist, a companhia não informou o porcentual de óleo que foi usado. Porém, para ser certificado, o combustível precisaria conter pelo menos 50% do tipo fóssil tradicional.

Parte do óleo usado provém de descartes de restaurantes. Antes de abastecer o avião, precisou ser filtrado para remover impurezas e refinado. 

Trocar para um combustível ecológico pode reduzir emissões de CO2 de 50% a 80%, segundo nota da Finnair.


O combustível foi desenvolvipo pela SkyNRG Nordic – uma joint venture entre SnyNRG e Statoil Aviation. “É um biocombustível alternativo aos tradicionais, que reduz significativamente a emissão de gás, além de também ser sustentável”, diz Finnair.

A empresa também pretende construir um “centro de biocombustíveis” no aeroporto de Helsink, para estudar alternativas ecológicas, viáveis e que não ameacem a biodiversidade.

A companhia aérea já usa biocombustíveis desde 2011. No entanto, o combustível alternativo custa quase o dobro, não sendo ainda economicamente viável. O primeiro voo comercial a utilizar biocombustível foi um operado pela Virgin Atlantic em 2008, entre Londres e Amsterdã. 20% do combustível provinha de óleo de coco e de nozes.

Segundo o ministro finlandês para Desenvolvimento Internacional, Pekka Haavisto, a aviação é responsável por 2% das emissões de gases de efeito estufa.

“Se o preço de petróleo subir e biocombustíveis se tornarem mais baratos, espero que haja um dia em que seremos capazes de substituir ao menos parte dos combustíveis fósseis por alternativas feitas de materiais renováveis e reutilizados”, diz Haavisto.

Fonte: Revista Exame/Business/Aviação



terça-feira, 23 de setembro de 2014

Novo procedimento de decolagem gera economia para a Lufthansa



Lufthansa adota novo procedimento de decolagem



Desde agosto de 2013, a Lufthansa tem conduzido testes de emissões de ruído produzidos pelo procedimento de aceleração de 1.000 pés (305 metros). No procedimento anterior as aeronaves que utilizavam a pista oeste do Aeroporto de Frankfurt aceleravam a pleno apenas com 1.500 pés (457 metros) devido às restrições locais na trajetória de decolagem.

Durante a maior medição mundial sobre o ruído na decolagem, as estações de medida registraram mais de 70 mil decolagens da Lufthansa. O que representa mais de metade de todas as decolagens da empresa em Frankfurt, um dos principais hubs companhia na Alemanha. Os dados foram analisados pelo Fórum Flughafen e a região local, que não pode observar mudanças significativas nas emissões de ruídos como resultado do procedimento modificado de decolagem. 

As medições confirmam os cálculos detalhados de um estudo científico já realizado pela Lufthansa, TU Berlin e o Centro Aeroespacial da Alemanha. Tomando-o como base o estudo anterior, a Lufthansa decidiu agora lançar este procedimento modificado de decolagem em todo o país. Durante anos diversas empresas aéreas utilizam este procedimento de decolagem devido à redução significativa no consumo de combustível e nas emissões de carbono.


A mudança na altitude de aceleração para 1.000 pés obedeceu aos padrões estabelecidos pela ICAO (International Civil Aviation Organization).Há algum tempo, a Lufthansa já havia obtido a permissão da Autoridade Federal da Aviação da Alemanha e do Ministério Federal do Transporte e Infraestrutura Digital (BMVI) para modificar seu procedimento.

Original: http://aeromagazine.uol.com.br