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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Behind the scenes - Air France


Air France : Behind the scenes of engine inspections



Air France Industries KLM Engenharia e Manutenção (AFI KLM E & M) lida com todo o processo de manutenção de motores de aeronaves. Veja os bastidores da manutenção de um motor GE90, um dos maiores motores de aeronaves civis no mundo, desde a sua chegada ao hangar da Air France para a fase de teste na nova célula de ensaio de motores.


Air France Industries KLM Engineering & Maintenance (AFI KLM E&M) handles the entire aircraft engine maintenance process. Go behind the scenes of the maintenance of a GE90 engine, the largest civil aircraft engine in the world, from its arrival at the Air France hangar to the test phase at the new Air France engine test cell.

Fonte: Air France 

www.fb.com/aeronavesemanutencao
www.aeronaves.vai.la

sábado, 3 de janeiro de 2015

Os 5 Grandes



Os 5 maiores motores de jatos comerciais



Iniciamos o ano trazendo essa matéria sobre os maiores motores de jatos comerciais utilizados atualmente no mercado da aviação. Veremos motores da GE, Pratt & Withney e Rolls Royce. 


1 - O GE90-115B, uma variante do GE90 de alta pressão desenvolvido por engenheiros da GE Aviation, gera até 52,299.2 kg empuxo ao nível do mar, tornando-se assim jato comercial mais poderoso do mundo. O GE90 foi desenvolvido especificamente para a série Boeing 777, sendo agora mais de 1.000 motores em serviço com a Boeing Company. General Electric GE90 é uma família de motores a reação, high-bypass turbofan, produzidas pela General Eletric para o Boeing 777, com força variando de 329 a 512 kN (74.000 a 115.000 libras). Foi introduzido juntamente com o avião, em novembro de 1995, na British Airways. O motor é uma de três opções possíveis para o Boeing 777, modelos 777-200, -200ER, e -300, e de uso exclusivo para os modelos -200LR e -300ER.



2 - O Trent XWB concebido e produzido por engenheiros da Rolls-Royce, o motor é uma sexta geração da família Trent, e a série mais potente e mais rapidamente comercializada. Especificamente, desenvolve 34.019,4-43.998,4 kgf de empuxo e é considerado um dos grandes motores das aeronaves mais eficientes do mundo.



3 - Desenvolvido a partir da experiência com o Trent 700, Trent 800 fez a sua entrada no mercado em abril de 1996. A frota impulsionada por estes motores alcançou mais de 21 milhões de horas e quatro milhões de ciclos antes de Dezembro de 2012.



4 - O motor GE90-94B projetado e desenvolvido por engenheiros da GE Aviation oferece máximo empuxo de 42.501,6 kg ao nível do mar. Aproveita a tecnologia comprovada dos motores da série GE90, o primeiro na história da aviação comercial para integrar compósitos de fibra de lâminas de carbono.
O primeiro GE90-94B entrou em serviço em Boeing 777 aeronaves até o final de 2000, dando impulso à Boeing 777-200 ER (Extended Range) e 777-300. O motor é feito de fibra de carbono e uma matriz de epóxi curado.
IAS AERONAVES



5 - O PW4000-112 projetado e desenvolvido por engenheiros da Pratt & Whitney motor é um super-high-impulso que gera uma pressão que varia no intervalo de 33.565,8-40.823,3 quilogramas. É uma escolha favorita para motores de aeronaves Boeing 777 e o primeiro motor a operar desempenho operacional de aprovação regras de motores em voos de longo curso (ETOPS, o Extended-range Twin-engine Operations) de 207 minutos.



Fonte: www.fierasdelaingenieria.com (Portugal Nov-14)

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Centro de Pesquisa Global - GE do Brasil


Inaugurado Centro de Pesquisa Global da GE no RJ


A GE inaugurou oficialmente nesta quinta-feira (13-11-2014), na Ilha do Bom Jesus,  Rio de Janeiro (RJ), o seu novo Centro de Pesquisas Global – a  primeira unidade do Centro na América Latina. A companhia também confirmou a duplicação dos investimentos no local, que saltou de US$ 250 milhões para US$ 500 milhões, além da ampliação de sua capacidade, que chegará a 400 profissionais até 2020.

A abertura do Centro de Pesquisas – que ocupa uma área total de 24 mil metros quadrados, metade dela ocupada por laboratórios – mais uma vez destaca o compromisso da GE com o Brasil, a América Latina e a indústria global para o desenvolvimento de novas tecnologias aplicáveis em diversos segmentos estratégicos. A nova unidade faz parte da rede global de inovação da companhia e será fundamental para conceber tecnologias avançadas, voltadas à superação de grandes desafios mundiais em áreas como petróleo e gás, energias renováveis, aviação, transporte ferroviário e saúde.

O evento que marcou a inauguração teve a presença de líderes mundiais da GE – incluindo Jeff Immelt, presidente & CEO global, Reinaldo Garcia, presidente & CEO para a América Latina e John Rice, vice-presidente global da empresa, além de autoridades públicas como o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e o prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes.

“A abertura de um novo Centro de Pesquisas no Brasil permite à GE inovar localmente para clientes na América Latina e, então, exportar essas inovações para o mundo inteiro”, antecipa Immelt. “Na última década, dobramos nosso investimento de pesquisa e desenvolvimento e expandimos a rede global do Centro de Pesquisas para endereçar as necessidades dos clientes por tecnologias mais eficientes e desenvolvidas, em um ritmo de produção ainda mais rápido. Nós vemos oportunidades de crescimento significativas na região e investir em tecnologia é fundamental para aumentar a competitividade”, destaca.

Com o Centro também foi inaugurada Crotonville Rio, braço latino-americano da lendária Crotonville, a primeira universidade corporativa do mundo, fundada pela GE em 1956 em Ossining (NY), nos Estados Unidos. Na nova escola de líderes, instalada no terceiro andar do edifício que acolhe o Centro de Pesquisas, funcionários da GE na América Latina se juntarão a lideranças experientes nos campos industrial, acadêmico e governamental para aprender e compartilhar as melhores práticas.

A abertura do Centro também marca o anúncio de planos envolvendo uma parceria com Petrobras e BG Group para construção de uma fábrica de equipamentos subsea, focada em produzir equipamentos de processamento de petróleo no fundo do mar, até 2020. A futura unidade irá se concentrar em tecnologias para tratamento da água no fundo do mar para perfuração em águas profundas (com a BG Group) e para separação de petróleo, água e gás (com a Petrobras).

 Hub de inovação

O Rio de Janeiro tornou-se oficialmente o centro de inovação na América Latina para a GE e seus clientes no Brasil e na região. O trabalho da unidade está focado na pesquisa de tecnologias de perfuração no fundo do mar, transmissão e armazenamento de energia e sistemas de gestão do tráfego aéreo. Também fazem parte do escopo de inovações pesquisadas a otimização de processos de produção do etanol, conversão de biomassa, locomotivas movidas a biocombustível e bi-combustíveis (diesel/gás) e automação avançada.

“A abertura do primeiro Centro de Pesquisas Global da GE na América Latina ratifica um compromisso com a localização da pesquisa e do desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas, todas elas de acordo com as demandas e necessidades específicas de grandes clientes e parceiros da companhia na região”, afirma Reinaldo Garcia, presidente & CEO da GE para a América Latina. “Com a nova unidade, inserimos definitivamente o Brasil no mapa global da inovação da GE, o que resultará em avanços locais com aplicação expansível para diversos mercados estratégicos pelo mundo”, destaca.
A GE investe anualmente de 5% a 6% da sua receita industrial em novos produtos, que representou mais de US$ 5 bilhões em 2013. A tecnologia cria uma importante vantagem competitiva e a rede agora formada por nove Centros de Pesquisas contribui para o surgimento de novas ideias, que apenas no último ano foram responsáveis por 2.839 patentes depositadas. Na última década, a GE expandiu o legado em pesquisa e desenvolvimento para apoiar suas crescentes operações industriais, com mais de 20 mil patentes preenchidas. Ao mesmo tempo, o portfólio da companhia foi ampliado e fortaleceu seu foco em mercados emergentes e voltado para um avanço ainda maior no setor industrial. Até 2015, a GE estima que dois terços de seu faturamento venham de fora dos Estados Unidos e que 70% das receitas tenham como origem seus negócios industriais.

O Centro de Pesquisas Global da GE no Brasil abre suas portas com mais de 160 empregados, dos quais 140 são pesquisadores e engenheiros, e deverá mais do que dobrar esse número, chegando a até 400 profissionais até 2020. A companhia já firmou compromissos com clientes e parceiros estratégicos para suportar os projetos da GE no Brasil e no mundo.

“Lembramos que os trabalhos do Centro no Rio de Janeiro estão em andamento desde setembro de 2011, por meio de uma parceria com o Parque Tecnológico da UFRJ. Estamos observando hoje a abertura da nova unidade já num estágio bastante avançado em relação à pesquisa de novas tecnologias. Nosso grande objetivo é colaborar com o desenvolvimento do País em mercados tão importantes como petróleo e gás, energias renováveis e aviação”, afirma Ken Herd, líder do Centro de Pesquisas Global da GE no Brasil.

Além do mercado de petróleo e gás, o Centro também será marcado pela liderança da GE em pesquisas nas áreas de aviação e transporte ferroviário. Uma das iniciativas-chave que estão sendo levadas para além dos limites da unidade é o projeto Céus Verdes do Brasil, no qual um time de pesquisadores desenvolveu uma plataforma tecnológica que combina software e análises para gerenciar o tráfego aéreo de forma mais eficiente. Testes já trouxeram como resultado, a cada abordagem das aeronaves, uma redução de 113,5 litros de combustível, 272 kg de gás carbônico, 35 segundos e economia de US$ 120. 

Fonte: GE do Brasil