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domingo, 10 de maio de 2015

Dia das Mães - Happy Mother´s Day

HAPPY MOTHER´S DAY - FELIZ DIA DAS MÃES



“Tudo aquilo que sou, ou pretendo ser, devo a um anjo: minha mãe.”

Abraham Lincoln



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sábado, 7 de março de 2015

As Mulheres e a Aviação


O Mundo Feminino da Aviação

  To all women...Stay true, stay strong
Happy International women´s day




As mulheres conquistaram um espaço importante em diversas áreas que eram conhecidas como tipicamente masculinas. Mas, acredite, os feitos vieram muito antes das revoluções feministas do século XX.

Um dos principais símbolos dessa conquista foi a americana Amelia Earhart, defensora dessa "Quebra de paradigmas"



Amelia Earhart nasceu em 24 de julho de 1897, no estado do Kansas, nos Estados Unidos. Foi a primeira mulher a voar sozinha sobre o Oceano Atlântico. Ficou conhecida por ser uma grande defensora dos direitos femininos e por seus livros sobre suas experiências na aviação, além de ter escrito diversos artigos e colunas de jornais.

Amelia Earhart foi uma mulher à frente de seu tempo. Seu interesse pela aviação começou aos 20 anos de idade ao assistir a performance de um piloto que fazia acrobacias. De acordo com relatos dela, o piloto percebeu quer era assistindo por Amelia e uma amiga e resolveu fazer uma brincadeira com as duas, passando rente com seu avião por cima das duas moças. Mas, ao contrário do que imaginou o condutor da aeronave, Amelia manteve-se firme no lugar, observando o voo da aeronave.

“Foi ali que eu senti. Eu sabia que teria que voar”



  
Hoje em dia já estamos acostumados a trabalhar com mulheres na aviação, manutenção e engenharia.

No mês da mulher, O "AERONAVES & MANUTENÇÃO parabeniza todas as mecânicas, engenheiras, pilotos, pushbacks, comissárias e amantes da aviação corajosas que desbravam caminhos tradicionalmente "masculinos" e mostram que as qualidades do sexo feminino são de valiosos para toda e qualquer área..


  





Sejam bem vindas, sempre!! Juntos pela aviação... 
:: Março - Mês da Mulher ::





 Aircraft Maintenance Technicians Brazil
Manutenção Aeronáutica

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domingo, 7 de dezembro de 2014

Dia Internacional da Aviação Civil - 7 de Dezembro


Dia Internacional da Aviação Civil





O Dia Internacional da Aviação Civil foi celebrado pela primeira vez a 7 de Dezembro de 1994, para marcar o 50º aniversário da assinatura da Convenção sobre a Aviação Civil Internacional. Em 1996, a Assembleia Geral das Nações Unidas reconheceu oficialmente a data de 7 de Dezembro como o Dia Internacional da Aviação Civil. 

A Aviação civil é qualquer utilização não-militar da aviação. Dentre as utilizações estão: aviação desportiva, vôos panorâmicos, acrobáticos, aeronaves experimentais, ultraleves, e transporte de passageiros e cargas com fins comerciais. Existe na aviação civil a construção de aviões por construtores amadores, denominadas homebuilts.

Geralmente, ouvimos falar de aviação e imaginamos aeronaves bélicas, prontas para a guerra; mas o ideal do mais belo invento do ser humano é auxiliá-lo do seu sonho de conquistar os ares.





terça-feira, 11 de novembro de 2014

11 de Novembro - Dia do Material Bélico da Aeronáutica

DIA DO MATERIAL BÉLICO DA AERONÁUTICA

(Mensagem da FAB)

“Si vis pacem, para bellum.”
"Se queres a paz, prepare-te para a guerra."


No dia 11 de novembro de 1944, nos céus do Velho Continente, o 1° Grupo de Aviação de Caça realizou sua primeira missão como Unidade Aérea independente, constituindo a primeira
Esquadrilha de P-47 composta exclusivamente por pilotos brasileiros.

 Naquele dia, entre os bravos heróis daquela Unidade, destacava-se um Oficial que permaneceria todo o tempo em terra, mas não menos combatente: o 2° Tenente Especialista em Armamento Jorge da Silva Prado, Chefe das Seções de Armamento e Material Bélico. O Tenente Prado era jovem, tinha na época 20 anos, e foi o responsável por gerir todo o armamento empregado pelo 1° Grupo de Aviação de Caça, na campanha da Força Expedicionária Brasileira durante a Segunda Guerra.

Mas Prado não estava sozinho. Sob o seu comando, estavam os ex-monitores da Escola de Especialistas, João Ribeiro Casas Costa, João Pereira Leite e Francisco de Assis Barreto, os quais, aliando experiência e conhecimentos técnicos, foram muito além apenas do remuniciamento e da manutenção dos equipamentos. Com inteligência e uma gestão primorosa, eles mudaram procedimentos, adaptaram o projeto das aeronaves e desenvolveram soluções criativas para os sistemas bélicos do P-47.

Fruto deste trabalho de equipe, em terra e no ar, a FAB destacou-se nos céus da Itália, e cumpriu, mercê da tenacidade e do profissionalismo de seus homens, a sua missão.

Passados 70 anos daquele glorioso dia para a Força Aérea Brasileira, é importante trazermos à memória as histórias dos que nos antecederam, para que sirvam de inspiração no enfrentamento aos desafios que se descortinam.

Dignificar a memória e a experiência daqueles heróis é nosso dever de honra. Manter a visada em direção ao futuro é nossa obrigação de ofício.

Assim, desde 16 de março de 1945, quando foi criado o Depósito de Material Bélico da Aeronáutica e então nasceu o que hoje conhecemos como o SISMAB - Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, muitas experiências foram acumuladas e muitas transformações foram incorporadas, acompanhando as ações modernizantes da Força Aérea. No transcorrer deste caminho, chegamos a um sistema que, apesar de maduro, tem imensos desafios à sua frente, face às suas responsabilidades e intrínseca importância para o País.

No cenário atual, o avançado estágio tecnológico dos materiais bélicos exige de nós uma incessante busca pelo conhecimento. A Força Aérea precisa de profissionais cada vez mais bem qualificados, preparados para manejar bombas guiadas a laser - como o Kit Lizard II, mísseis de quinta geração - como o A-Darter, sensores de última geração - como os sistemas Litening e Recclite de designação laser, sistemas para interferência radar como o SKY SHIELD, além do uso de sistemas de visão noturna e tantas outras tecnologias de defesa.

Para isso, o Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, dirigido por seu órgão central, a DIRMAB, e operacionalizado pelo Parque de Material Bélico da Aeronáutica do Rio de Janeiro, é composto por 32 remotos e 277 operadores, tendo como responsabilidade o planejamento, a supervisão e o controle das atividades de aquisição, manutenção, distribuição e suprimento de itens bélicos para toda a Força Aérea Brasileira.

Desta maneira, neste dia especial, faz-se mister reconhecer o trabalho diuturno dos abnegados homens e mulheres integrantes do SISMAB, que vêm desenvolvendo uma gestão eficiente, sólida e engajada, como forma de cumprir os objetivos do Comando da Aeronáutica e, em última instância, colimar as metas estabelecidas na Estratégia Nacional de Defesa do Brasil.

Neste sentido, mediante o exemplo dos Especialistas que atuaram junto ao 1° Grupo de Caça, o trabalho do efetivo do SISMAB não se encerra apenas em adquirir e manter equipamentos.

Esse esforço avança no constante treinamento dos seus recursos humanos para absorver novos conhecimentos, de modo a incorporar as mais avançadas tecnologias em uso no mundo, bem como no fomento à Base Industrial de Defesa, porquanto, uma Indústria de Defesa genuinamente Nacional é pilar importante na garantia da “liberdade tecnológica” do País e, essa independência resulta no fortalecimento, cada vez maior, da capacidade dissuasória nacional, importante elemento na manutenção da paz.

O SISMAB é a essência do apoio à capacidade de combate do Poder Aéreo Nacional. Traduz-se no sabre de nosso Brasão, representando sistemas bélicos modernos, gerenciados por homens e mulheres preparados e motivados.

Por final, dirijo-me diretamente aos profissionais do Sistema de Material Bélico da Aeronáutica, ensejando os meus mais sinceros parabéns pela contribuição e empenho nessa atividade, tão importante para garantir uma Força Aérea operacional e preparada para o cumprimento de sua missão, qual seja, em essência: MANTER A SOBERANIA DO ESPAÇO AÉREO NACIONAL COM VISTAS À DEFESA DA PÁTRIA.

Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2014

Ten Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR
Comandante-Geral de Apoio

terça-feira, 28 de outubro de 2014

28 de Outubro - Dia da Engenharia Aeronáutica


Dia da Engenharia Aeronáutica



Engenharia aeroespacial é o ramo da engenharia que, com base em diversas áreas da física, como a termodinâmica, a mecânica dos fluidos , a mecânica clássica e outras, lida com o projeto, construção e aplicação de aeronaves, espaçonaves e satélites. Este ramo é por vezes referido como engenharia astronáutica ou aeronáutica embora, tecnicamente, ambas sejam especializações da engenharia aeroespacial, sendo a primeira dedicada a veículos espaciais e a segunda a veículos de voo atmosférico.

O Engenheiro Aeronáutico é o profissional que trabalha projetando, construindo e fazendo a manutenção de aviões, helicópteros, foguetes, satélites e naves espaciais.

Podemos fazer um comparativo dizendo que a Engenharia Aeronáutica está para os céus do mesmo modo que a Engenharia Naval está para os mares e a Engenharia Mecânica está para a terra.



sexta-feira, 17 de outubro de 2014

17/10 - Dia da Indústria Aeronáutica



Dia da Indústria Aeronáutica



Foto: Secret. Aviação Civil


Hoje comemoramos o Dia da Indústria Aeronáutica. Há 79 anos o M-7, primeiro avião produzido por uma indústria brasileira, fez seu voo inaugural





A data comemora o primeiro vôo inaugural do bi plano Muniz M-7, em 1935, o primeiro a ser construído no Brasil. Projetado por António Guedes Muniz, em 1934, o modelo era um monomotor com dois assentos e capaz de fazer acrobacias. Ele foi desenvolvido em Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, e 27 unidades foram construídas.



quarta-feira, 8 de outubro de 2014

10 Anos do Super Tucano na FAB


Dez anos do Super Tucano na FAB





No dia 07 de Outubro de 2014, a Força Aérea Brasileira (FAB) celebrou 10 anos da chegada do primeiro A-29 Super Tucano para uma unidade aérea. Foi o Esquadrão Joker (2º/5º GAV), da Base Aérea de Natal, no Rio Grande do Norte, responsável pela formação dos novos pilotos de caça da FAB.

Ao longo de uma década, 99 unidades foram recebidas pela FAB e só a frota do Esquadrão Joker já acumula mais de 58 mil horas de voo.



O Embraer EMB-314 Super Tucano (A-29) é uma aeronave turboélice de ataque leve e treinamento avançado, que incorpora os últimos avanços em aviônicos e armamentos. Concebido para atender aos requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB), para uma aeronave de ataque tático, capaz de operar na Amazônia brasileira em proveito do projeto SIPAM / SIVAM, e de treinador inicial para pilotos de caça.





sábado, 13 de setembro de 2014

Airbus Beluga comemora 20 anos


Airbus Beluga completa 20 anos do primeiro voo




Com seu voo inaugural em setembro de 1994, o avião cargueiro Beluga está completando esta semana 20 anos de serviço transportando componentes da Airbus. Desde 1995, a frota de cinco aeronaves substituiu o Super Guppy, a fim de abastecer as linhas de montagem final da Airbus em Toulouse e Hamburgo. Hoje, mais de sessenta voos são realizados a cada semana entre onze locais, transportando peças cruciais para todos os programas da Airbus, incluindo o A380. 

Modelo é parte vital da logística da Airbus e voa em média 70 vezes na semana



O Airbus A300-600ST (Super Transporter) ou Beluga é um avião cargueiro, desenvolvido com base no Airbus A300, capaz de transportar grandes cargas e partes de outros aviões. Entretanto, devemos mencionar que, uma vez que sua capacidade máxima de carga é de apenas 47 toneladas, ele leva carregamentos grandes em volume, nem tanto em peso.



A versão cargueira com grande capacidade volumétrica do Airbus A300-600 foi projetada para substituir os antigos Super Guppy da Aero Spacelines. Estes aviões foram, até a entrada em operação dos "Beluga" (como foram apelidados os A300-600ST) utilizados pela Airbus para transportar asas e fuselagens de suas aeronaves entre as fábricas situadas na Alemanha, França, Reino Unido e Espanha. O desenvolvimento do A300-600ST foi iniciado em agosto de 1991 e apenas três anos depois o primeiro protótipo fazia seu roll-out em Toulouse. O primeiro voo, em setembro de 1994, deu início ao processo de homologação, recebida em meados de 1995 após 400 voos de teste. A primeira unidade, o antigo protótipo, entrou em operação na Airbus em janeiro de 1996. A entrega da quarta unidade ocorreu em junho de 1998, quando finalmente os Super Guppy foram aposentados.


Essencialmente baseado no A300-600, possui a mesma asa, motores, a fuselagem inferior, trem de pouso principal e cabine de comando. A principal mudança é a enorme fuselagem, equipada com uma porta tipo "clamshell" na frente, que obrigou um reposicionamento do cockpit. A cauda também foi modificada, com a utilização de pequenos estabilizadores verticais instalados nos horizontais. Entretanto, o estabilizador vertical original foi mantido. O leme ficou apenas no estabilizador vertical principal.



O controle e gerenciamento da frota de Belugas é feito pela SATIC, uma empresa formada em parceria entre a Aérospatiale e a DASA. Além de realizar o transporte de partes para a Airbus, a SATIC também oferece a grande capacidade volumétrica do avião (1400m3) para o transporte de cargas volumosas, o que acabou justificando a introdução em serviço de uma quinta aeronave, incorporada à frota em 2000.


- O avião utiliza dois motores, modelo GE CF6-80C2A8 fabricados pela GE. Esse motor trabalha com empuxos de até 119 ou 120 kN.



- A aeronave é capaz de decolar com uma carga útil de 47 toneladas. Nesse caso, ele tem uma autonomia de voo de 1666 km, aproximadamente. Com uma carga de 40 toneladas, a autonomia aumenta para 2667 km. Com 27 toneladas, ele pode voar 4632 km sem reabastecer. E com carga zero, a autonomia vai para 6482 km.

- Uma curiosidade: as lâmpadas dentro do compartimento de carga geralmente ficam no chão. Aliás, o único equipamento dentro do compartimento de carga que não fica chão é o de abertura da porta.

- Outra curiosidade: Apesar de o fato de o volume todo interior do compartimento de carga poder ser utilizado ser verdadeiro, esse avião possui uma desvantagem; ele precisa de rampas especiais para ser carregado e descarregado. Diferentemente do que acontece com aviões como o C-5 Galaxy ou o Antonov An-124, essas rampas têm que ficar no chão.